Comédia “Duetos” com Moscovis chega ao Theatro de Niterói

Comédia “Duetos” com Moscovis chega ao Theatro de Niterói

A comédia “Duetos”, sucesso de público com Eduardo Moscovis e Patricya Travassos, estreia no Theatro Municipal de Niterói de 25 a 27 de abril.


Duetos: comédia com Eduardo Moscovis retorna a Niterói

A premiada comédia “Duetos”, escrita por Peter Quilter e dirigida por Ernesto Piccolo, chega ao Theatro Municipal de Niterói após passar por 12 cidades brasileiras com sessões esgotadas. Com Eduardo Moscovis e Patricya Travassos, o espetáculo acontece nos dias 25, 26 e 27 de abril — sexta-feira às 20h, sábado e domingo às 19h.

Com mais de 150 mil espectadores em 235 sessões, a peça é um retrato bem-humorado dos relacionamentos modernos. Encenada em mais de 20 países e traduzida para 10 idiomas, “Duetos” se destaca pelo texto ágil e personagens envolventes.


Histórias que fazem rir e refletir sobre o amor

“Duetos” apresenta quatro situações distintas sobre o amor e a solidão. No “Encontro às Cegas”, Jonathan e Wanda tentam encontrar afinidade por meio de um aplicativo. Em “Quase Casados”, Jane acredita que pode mudar a orientação de seu chefe para se casar com ele. “Divórcio Amigável” mostra um casal em crise em férias na Espanha, enquanto “Mais Uma Vez Noiva” retrata uma noiva indecisa minutos antes da cerimônia.

Esses esquetes, interpretados pelos dois atores, exploram com leveza e profundidade os dilemas da vida amorosa contemporânea.


Reconhecimento e impacto da comédia Duetos

A peça conquistou o selo “O Teatro Me Representa” e foi indicada ao Prêmio Prio de Humor. Além do sucesso crítico, impactou mais de 5 milhões de pessoas por meio de mídia espontânea e redes sociais. Mais de 30 mil ingressos foram vendidos a preços populares ou distribuídos gratuitamente, reforçando seu alcance social.


Elenco de peso e direção experiente

Eduardo Moscovis e Patricya Travassos brilham com interpretações afinadas e versáteis. Sob direção de Ernesto Piccolo, “Duetos” entrega humor inteligente e empatia. “Fala da solidão com graça. É uma lente de aumento sobre as relações humanas”, afirma Piccolo. Patricya destaca: “Precisamos rir. Precisamos ir ao teatro.”

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