O documentário sobre os manguezais do Espírito Santo estreia no dia 12 de dezembro, em Vitória, e apresenta a relevância ambiental, cultural e social desse ecossistema essencial para o estado. A Bloom Ocean exibirá a produção “Impacta Oceano: Mangue é Vida” às 18h, no Sesc Glória, reforçando o papel dos manguezais na conservação marinha e na sustentabilidade costeira.
Manguezais do Espírito Santo ganham visibilidade com novo documentário
Aqui está o trecho reescrito na voz ativa:
Com 20 minutos de duração, o filme apresenta cenas gravadas inteiramente no Espírito Santo, estado que abriga o maior manguezal urbano do país. O documentário evidencia como os manguezais do Espírito Santo contribuem para o equilíbrio climático, a segurança alimentar e a biodiversidade da região.
As imagens mostram histórias de comunidades tradicionais, pesquisadores e empreendedores sociais que atuam na preservação desses territórios. O longa conecta ciência, cultura e proteção ambiental de forma leve e acessível.
Manguezais do Espírito Santo são fonte de renda e inovação
Aqui está o texto reescrito na voz ativa:
O documentário apresenta iniciativas que fortalecem a Economia Azul, destacando a reciclagem das cascas de mariscos. As equipes transformam o material em um pó destinado à agricultura, permitindo que as marisqueiras complementem sua renda. Esse processo cria um ciclo sustentável no qual todos ganham: o meio ambiente, os trabalhadores do mangue e os agricultores capixabas.
A obra também explica a relação dos manguezais com as bacias hidrográficas, mostrando como esses ecossistemas influenciam da nascente até a foz dos rios. Espécies marinhas essenciais para subsistência de comunidades tradicionais também integram a narrativa.
Manguezais do Espírito Santo inspiram preservação e impacto social
Entre os entrevistados estão representantes de projetos e organizações locais, como Iberê Sassi (Projeto Sururu), Thaís Quintão (SaltGen), Cíntia do Nascimento Siqueira Campos e Rosineia Pereira Vieira, da APAPS. As falas reforçam o impacto social e o vínculo afetivo com o ecossistema.
Segundo Amanda Albano Alves, sócia-fundadora da Bloom Ocean, as histórias retratadas mostram como pertencimento e inovação ajudam a proteger os oceanos e fortalecer comunidades.
A produção conta com apoio do Ministério da Cultura, Espírito Criativo e Franklin Filmes, além do patrocínio do BANDES por meio da Lei de Incentivo à Cultura.
