By marramaqueadmin 
Jéssica Pereira, primeira empreendedora com síndrome de Down no Brasil, conduzirá a aula gratuita promovida pelo Instituto Unidown.
No próximo dia 8 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o Mercado Municipal Paulistano, o Mercadão, será palco de um evento gastronômico especial em parceria com o Instituto Unidown. A iniciativa, que destaca o empoderamento feminino e a inclusão social, contará com uma aula gratuita conduzida por Jéssica Pereira, primeira empreendedora com síndrome de Down do Brasil e fundadora da cafeteria inclusiva Bellatucci Café.
A atividade, que acontecerá no Espaço de Gastronomia e Cultura do Mercadão, das 13h às 15h, será exclusiva para meninas com síndrome de Down a partir de 14 anos. As participantes terão a oportunidade de aprender novas receitas, que incluem o preparo de um sanduíche caprese e um mousse de maracujá, e vivenciar uma experiência gastronômica inspiradora que fortalece a autonomia e o protagonismo feminino.
“O Mercadão é um espaço de história, cultura e tradição gastronômica, mas também de conexão com causas importantes. Receber o evento do Instituto Unidown neste Dia Internacional da Mulher é uma honra, pois reforça o compromisso com a inclusão e o empoderamento feminino”, afirma Aldo Bonametti, CEO da Mercado SP.
O Instituto Unidown limita as vagas e realiza as inscrições exclusivamente pelo WhatsApp: (11) 9.9257-7352. As participantes recebem uma senha de confirmação para garantir a participação.
Evento: Aula gastronômica com Instituto Unidown
Data: 08 de março de 2025 (sábado)
Horário: 13h às 15h
Local: Espaço de Gastronomia e Cultura do Mercadão
Entrada: Gratuita (exclusivo para meninas com síndrome de Down acima de 14 anos)
Inscrições: Via WhatsApp (11) 9.9257-7352
O Instituto UniDown, fundado por Márcio Berti em 2006, foi pioneiro ao criar a primeira escola de gastronomia para pessoas com síndrome de Down, com o objetivo de capacitá-las para o mercado de trabalho e promover sua autonomia e independência. Hoje, após 18 anos de experiência em programas sociais, oferece de forma gratuita mais de 10 atividades e cursos para pessoas com síndrome de Down. Além da capacitação profissional, o instituto desenvolve iniciativas voltadas à inclusão social, cultura e lazer, reforçando seu compromisso com a construção de uma sociedade mais acessível e igualitária.
Desde 2021, a Mercado SP SPE S.A – Mercado SP é a concessionária responsável pela administração do Mercado Municipal Paulistano (Mercadão) e do Mercado Kinjo Yamato pelo prazo de 25 anos. A concessão envolve a operação, manutenção, reforma, restauro e exploração de ambos os mercados, com a missão de revitalizar os espaços, os mais importantes pontos turísticos da cidade de São Paulo, oferecendo uma experiência única em gastronomia, cultura e história, a partir de uma gestão eficiente, transparente, inovadora e ética, com resultados sustentáveis.
O arquiteto Felisberto Ranzini, do escritório de arquitetura de Ramos de Azevedo, projetou o Mercado Municipal Paulistano, inaugurado em 25 de janeiro de 1933, no aniversário da cidade de São Paulo. O Mercadão se tornou um dos principais pontos turísticos da cidade e um entreposto comercial importante para o centro histórico expandido da capital paulista, atraindo visitantes do Brasil e do mundo. Em 2004, o patrimônio histórico tombou o prédio. Desde 2021, a Mercado SP SPE administra o espaço com o objetivo de transformá-lo na maior experiência gastronômica do mundo.
Inaugurado em 1936 como Mercado Municipal da Cantareira, o espaço recebeu o nome de Kinjo Yamato em 1988, em homenagem a um dos pioneiros da imigração japonesa no Brasil, durante a celebração dos 80 anos da chegada dos nipônicos ao país. Desde setembro de 2021, a Mercado SP SPE administra o local com o objetivo de reapresentá-lo como o hortifruti mais charmoso da cidade. Situado no centro histórico expandido de São Paulo, o Kinjo Yamato é um dos primeiros mercados públicos da cidade, projetado originalmente como um espaço especializado em hortifruti, inicialmente a céu aberto. Ainda nos anos 1930, o mercado recebeu como doação uma cobertura metálica vinda da Escócia, que seria utilizada em uma estação de trem do Anhangabaú. O patrimônio histórico tombou essa cobertura.