×

<strong>INTITULADA </strong><strong><em>SEM FRONTEIRAS</em></strong><strong>, TEMPORADA 2023 DA OSESP REAFIRMA PODER DA MÚSICA PARA RESGATAR TOLERÂNCIA, SOLIDARIEDADE E ENTENDIMENTO</strong>

INTITULADA SEM FRONTEIRAS, TEMPORADA 2023 DA OSESP REAFIRMA PODER DA MÚSICA PARA RESGATAR TOLERÂNCIA, SOLIDARIEDADE E ENTENDIMENTO


Ciclo Rachmaninov 150 anos apresenta nove obras do compositor russo, entre elas, seus quatro Concertos para Piano e a Rapsódia Sobre um Tema de Paganini, com o pianista britânico Stephen Hough (Artista em Residência da Temporada);

Abertura será dia 02/mar: Sinfonia nº 3 de Mahler, com o Regente Titular Thierry Fischer, Coros da Osesp, Acadêmico e Infantil, e soprano sueca Anna Larsson;

Maratona Beethoven-Fest recria concerto de 1808 no qual estrearam a Quinta e a Sexta Sinfonias e o Concerto para Piano nº 4, entre outras obras;

Ciclo Violoncelo em Foco traz sete grandes violoncelistas da atualidade, entre eles, Gautier Capuçon, Jean-Guihen Queyras e Sheku Kanneh-Mason;

Adrian Petrutiu, violinista da Osesp, será o Músico Homenageado da Temporada, que também celebra as cinco décadas da percussionista Elizabeth Del Grande na Orquestra;

Encomendas a nomes como Aylton Escobar (Compositor Visitante, celebrando 80 anos), Jorge Villavicencio Grossmann, Paulo Chagas, Alexandre Ribeiro e Kristoff Silva, e coencomenda a Anna Clyne, entre outras, terão sua estreia no palco da Sala São Paulo.

TEMPORADA OSESP 2023
SEM FRONTEIRAS

Podemos dizer que o mundo era um, antes da pandemia do coronavírus, e que quase três anos depois ele é outro. Natural e necessário, então, que a nova Temporada da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp reflita e ecoe a nova realidade que vivemos. Para além das questões sanitárias, muitas fronteiras se fecharam e outras se ergueram nesse período, sejam elas geográficas, políticas, sociais ou simbólicas. E a música é um dos instrumentos que nos ajudam a reconstruir tolerâncias perdidas, criando entendimento e estimulando a solidariedade.

Sem Fronteiras é o título da Temporada 2023 da Osesp, nome que reitera uma ideia que sempre esteve no cerne da Orquestra: a música, como poucas outras formas de expressão, tem força para romper fronteiras e barreiras. “A começar pelas físicas, que só se reforçaram entre os países (e não só por conta do vírus). A música viaja e os músicos também viajam, criando diálogos e identificação aonde quer que vão. Num outro plano, essa forma de arte quebra os limites do pensamento: ela nos incita a pensar de outros modos, onde pensamento e sentimento não se distinguem mais. E, graças à tecnologia, a música também elimina, como nunca, barreiras entre real e virtual”, afirma Arthur Nestrovski, Diretor Artístico da Fundação Osesp.

A nova Temporada da Osesp terá 32 programas sinfônicos de assinatura na Sala São Paulo, com um mínimo de três concertos a cada semana. Contando os concertos pré-Temporada, programa de música de cinema, Matinais aos fins de semana, eventos fora da Sala São Paulo e outros projetos especiais, serão cerca de 120 apresentações da Orquestra. A esses números se somam as séries do Coro da Osesp, uma rica agenda de recitais e os concertos do novo Quinteto Osesp (em ano sabático do Quarteto Osesp), somando mais de 150 apresentações ao longo de 2023.

O Diretor Musical e Regente Titular Thierry Fischer comanda 12 programas, o que significa cerca de 40 concertos, incluindo Matinais e a abertura do Festival de Campos do Jordão, em julho. Começando no dia 02/mar com a Sinfonia nº 3 de Gustav Mahler, que nossa Orquestra também irá gravar, com o Coro da Osesp e os Coros Acadêmico e Infantil, mais a soprano sueca Anna Larsson.

Num dos principais ciclos do ano, Rachmaninov 150 anos, poderemos ver e ouvir Stephen Hough – Artista em Residência – tocando as cinco obras para piano e orquestra do compositor russo, com a Osesp sempre sob a batuta de Thierry Fischer. Já o ciclo Ligeti 100 Anos apresenta cinco obras do húngaro György Ligeti, considerado um dos maiores compositores da segunda metade do século XX.

Serão mais de 60 artistas convidados se apresentando conosco, entre brasileiros (como o pianista Fabio Martino e o maestro José Soares) e estrangeiros (como a Regente de Honra Marin Alsop, entre tantos outros). Realizaremos também, pela segunda vez, um ciclo dedicado a um único instrumento, desta vez o Violoncelo em Foco. Vamos receber sete grandes nomes deste instrumento: grandes estrelas (Gautier Capuçon, Jean-Guihen Queyras e Sheku Kanneh-Mason), uma virtuose da música contemporânea (Inbal Segev), e três nomes brasileiros da nova geração (Gabriel Martins, Marina Martins e Luiz Fernando Venturelli).

Serão duas as Escolhas do Maestro Thierry Fischer nesta Temporada. Além de completar a integral das Sinfonias do finlandês Jean Sibelius, que teve início em 2022, nosso maestro dirige a Osesp em obras do mestre francês Henri Dutilleux. E uma maratona de Ludwig van Beethoven marca a última semana da Orquestra: a Beethoven-Fest, que recria o programa daquele que alguns consideram o maior concerto já realizado na história da música, em Viena, em dezembro de 1808, quando foram estreadas a Quinta e a Sexta Sinfonias, o Concerto para Piano nº 4 e a Fantasia Coral.

A Temporada 2023 segue celebrando a Música do Nosso Tempo – desde sempre uma marca da Osesp. Teremos a estreia mundial de um concerto para violoncelo encomendado ao compositor peruano-brasileiro Jorge Villavicencio Grossmann e também a estreia latino-americana de um concerto da britânica Anna Clyne, uma coencomenda da Osesp. Outras encomendas incluem a Suíte Pixinguinha para clarinete e quinteto de cordas, de Alexandre Ribeiro, para marcar 50 anos de morte de um dos maiores nomes da música brasileira; uma peça para tímpano e orquestra de Paulo Chagas, celebrando as cinco décadas de Elizabeth Del Grande na Osesp; uma versão coral da canção Mortal Loucura, de José Miguel Wisnik (sobre versos do poeta seiscentista Gregório de Matos), a ser criada por Kristoff Silva; e uma obra para tenor e quinteto de cordas do Compositor Visitante Aylton Escobar, celebrando suas oito décadas de vida.

Marin Alsop retorna para um programa que traz, além de Dance, de Anna Clyne, a Quinta Sinfonia de Prokofiev – uma especialidade dela com Osesp, que já registrou o ciclo completo de Sinfonias do compositor russo para o selo Naxos. Já para a série de álbuns A Música do Brasil (também da gravadora Naxos, em parceria com o Itamaraty e a Academia Brasileira de Música), a Osesp registrará em disco, ainda na pré-Temporada, obras de Aylton Escobar, em comemoração aos seus 80 anos. Para a mesma série, daremos início à gravação das Fantasias para piano e orquestra do paulistano Francisco Mignone (1897-1986), com o solista Fabio Martino e a Osesp regida por um amigo de longa data, o maestro costa-riquenho Giancarlo Guerrero. Ainda estão previstos para 2023, dentro da mesma série, lançamentos de álbuns com gravações de Villa-Lobos e Almeida Prado.

“Depois de três anos permeados pelas incertezas da pandemia – anos que também marcaram os meus primeiros como Diretor Musical da Osesp –, é uma imensa alegria poder sonhar com uma Temporada 2023 com mais otimismo, em mares menos revoltos. Estou particularmente animado para concluir a integral das Sinfonias de Sibelius, desbravar a obra absolutamente deslumbrante de Dutilleux e liderar a Osesp em monumentos da música sinfônica, como a Sinfonia Turangalîla, de Messiaen, a Danação de Fausto, de Berlioz, e a Fantasia Coral, de Beethoven, essas duas últimas com o nosso maravilhoso Coro”, comenta o maestro Thierry Fischer.

“A ciência nos salvou do vírus, a música nos salva de nós mesmos. E aqui estamos, mais uma vez, prontos para embarcar numa nova Temporada e sem receio de romper fronteiras, sejam elas reais ou imaginárias”, finaliza nosso Diretor Artístico, Arthur Nestrovski.

Saiba mais, abaixo, sobre os principais ciclos musicais programados para nossa temporada Sem Fronteiras.

Os concertos e demais atividades da Osesp são uma realização da Fundação Osesp, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo.

DESTAQUES DA TEMPORADA 2023


RACHMANINOV 150 ANOS

Um dos maiores pianistas da história, Sergei Rachmaninov (1873-1943) foi o “último gigante” dos compositores românticos russos. Celebrando seus 150 anos, ouviremos os quatro Concertos para Piano e a Rapsódia Sobre um Tema de Paganini, com Stephen Hough – Artista em Residência – como solista. A Osesp toca também a Sinfonia nº 2, sob regência de Louis Langrée, e o poema sinfônico A Ilha dos Mortos, com David Robertson no pódio. Escutaremos, ainda, seu Trio Elegíaco para violino, violoncelo e piano, interpretado por Emmanuele Baldini, Marina Martins e Lucas Thomazinho.


LIGETI 100 ANOS

Para muitos, György Ligeti (1923-2006) foi o maior compositor da segunda metade do século XX. É um dos favoritos do maestro Thierry Fischer, que regerá a Orquestra em duas peças do húngaro – o Concerto para Violino, com Augustin Hadelich como solista, e a espacial Atmosphères, obra que alçou Ligeti à fama mundial – e o Coro da Osesp em Lux Aeterna – estas últimas ficaram muito conhecidas na trilha de 2001: Uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick. Com o regente convidado Kevin John Edusei fazendo sua estreia com nossa Orquestra, o público ouvirá o Concert Românesc, resultado de uma imersão de Ligeti no folclore romeno entre 1949-50. Dentro da temporada do Quinteto Osesp, teremos seu Quarteto de Cordas nº 2.


ESCOLHAS DO MAESTRO: SIBELIUS E DUTILLEUX

Jean Sibelius (1865-1957) transformou em música os mitos e as maravilhas naturais de sua terra natal e ajudou a impulsionar a luta pela independência da Finlândia. Suas sete Sinfonias, em especial, confirmaram seu lugar entre os maiores compositores do gênero. Todas são muito admiradas por nosso Diretor Musical, Thierry Fischer, que aprecia “o mistério, a profundidade e a imprevisibilidade” das partituras do finlandês. Em 2023, concluiremos o ciclo da integral das Sinfonias de Sibelius, iniciado em 2022. A Osesp interpretará a Quarta, a Quinta, a Sexta e a Sétima.

Lembramos os 10 anos de morte do francês Henri Dutilleux (1916-2013) executando duas de suas obras-primas, especialmente escolhidas por Thierry Fischer. Primeiro teremos The Shadows of Time [As Sombras do Tempo], meditação sobre a perda que tem O Diário de Anne Frank como inspiração. Escrita no aniversário de 50 anos do fim da II Guerra Mundial, é dedicada à própria Anne Frank e a “todas as crianças inocentes do mundo”. A outra peça é Tout un Monde Lointain… [Todo um Mundo Distante…], para violoncelo e orquestra, com o extraordinário Jean-Guihen Queyras como solista. Dedicada ao lendário violoncelista Mstislav Rostropovich, a música busca inspiração na poesia de Charles Baudelaire.


BEETHOVEN-FEST

Em 22 de dezembro de 1808, no Theater an der Wien, em Viena, a música de Ludwig van Beethoven foi ouvida ao longo de quase quatro horas. Na primeira parte, aconteceu a estreia mundial da Sinfonia nº 6 – Pastoral e do Concerto nº 4, com o próprio Beethoven como solista, e foram interpretadas a ária Ah! Perfido, para soprano e orquestra, e o “Glória” da Missa em Dó Maior. Na segunda, o público escutou pela primeira vez a Sinfonia nº 5 e a Fantasia Coral, para piano, solistas de voz, coro e orquestra, além do “Sanctus”, também da Missa e um improviso pianístico. Sob a regência de Thierry Fischer, a Osesp recria na Beethoven-Fest esse marco da história da música: nos dias 14 e 15/dez, serão ouvidas as duas partes do programa original, uma em cada noite; já no dia 16/dez, duas formações orquestrais distintas reconstruirão integralmente o lendário concerto de 215 anos atrás.


VIOLONCELO EM FOCO

O violoncelo é um dos instrumentos favoritos do nosso público – e de todos os públicos. Receberemos três grandes estrelas no ciclo dedicado a ele: Sheku Kanneh-Mason interpreta Schelomo, de Ernest Bloch, e faz recital com a irmã, a pianista Isata; Jean-Guihen Queyras toca Tout un Monde Lointain…, de Dutilleux; e Gautier Capuçon apresenta o Concerto de Dvorák. Inbal Segev faz a estreia latino-americana de Dance, de Anna Clyne. Damos as boas-vindas, ainda, a três nomes da nova geração brasileira: Gabriel Martins executa o Concerto nº 1 de Shostakovich; Luiz Fernando Venturelli é o solista na estreia mundial de uma peça de Villavicencio Grossmann; e Marina Martins se apresenta em dois recitais.


MÚSICA DO NOSSO TEMPO

Quatro Compositores Visitantes estarão presentes na Temporada: Aylton Escobar, Esteban Benzecry, Paulo Chagas e Nuno da Rocha. Celebrando os 80 anos do primeiro, todos os nossos corpos artísticos interpretarão obras de sua autoria. O pianista Sergio Tiempo faz a estreia brasileira de Universos Infinitos, do argentino Benzecry. De Paulo Chagas, ouviremos A Hora das Coisas, para tímpanos e orquestra, com Elizabeth Del Grande. Do projeto SP-LX – Nova Música, parceria com a Fundação Gulbenkian de Lisboa, vem Inferno, para multi-instrumentista, coro e orquestra, do português Nuno da Rocha. Apresentaremos, ainda, duas peças para violoncelo e orquestra: a estreia mundial de uma encomenda feita ao peruano-brasileiro Jorge Villavicencio Grossmann, com Luiz Fernando Venturelli; e Dance, da britânica Anna Clyne, com Inbal Segev como solista. Para o Coro da Osesp, a canção Mortal Loucura, de Zé Miguel Wisnik, ganhará arranjo inédito de Kristoff Silva.


RECITAIS

No palco da Sala – com cadeiras sobre ele, a poucos metros dos artistas –, viveremos a intimidade da música de câmara em sete recitais. 2023 começa com os irmãos Sheku e Isata Kanneh-Mason em peças para violoncelo e piano. O cravista iraniano-americano Mahan Esfahani faz um tributo a Johann Sebastian Bach – de quem, em outro concerto, também ouviremos a Suíte nº 1 para violoncelo, executada por Jean-Guihen Queyras. Emmanuele Baldini (violino), Marina Martins (violoncelo) e Lucas Thomazinho (piano) tocam Debussy e Rachmaninov. Como sempre, receberemos uma incrível seleção de pianistas: o francês Jean-Efflam Bavouzet, tocando Debussy, Chopin e Pierre Boulez; Steven Osborne no genial Vinte Olhares Sobre o Menino Jesus, de Messiaen; o argentino-venezuelano Sergio Tiempo em joias da música latino-americana; e o britânico Stephen Hough, Artista em Residência, em um programa variado e que promete ser inesquecível.


MÚSICO HOMENAGEADO: ADRIAN PETRUTIU

Nesta Temporada “Sem Fronteiras”, o Músico Homenageado será o spalla dos Segundos Violinos, Adrian Petrutiu. Nascido na Romênia, em 1974, Adrian teve sólida carreira em seu país natal, antes de fazer a audição para a “nova Osesp”. Chegou em São Paulo em 1998 e, dez anos depois, assumiu a liderança dos Segundos Violinos. Ao homenagearmos Adrian, celebramos também, em especial, todos os músicos estrangeiros que adotaram a Osesp e o Brasil como seus segundos lares.


QUINTETO OSESP

Em 2023, nosso tradicional Quarteto terá um ano sabático; mas a música de câmara continua com o novo Quinteto Osesp, formado pelas violinistas Amanda Martins e Sung Eun Cho, pelas violistas Maria Angélica Cameron e Sarah Nascimento, e pela violoncelista Jin Joo Doh. Serão cinco concertos com elas e convidados, com obras de Mozart, Brahms, Dvorák, Mahler e Schubert nos programas. O Quinteto faz uma homenagem a um dos maiores músicos brasileiros com a Suíte Pixinguinha, arranjo encomendado ao clarinetista Alexandre Ribeiro, que também estará no palco – em 2023, lembramos dos 50 anos de morte de Pixinguinha. Celebrando o centenário de György Ligeti, ouviremos seu Quarteto de Cordas nº 2. Ainda em ritmo de comemoração, o grupo faz a estreia mundial de uma obra encomendada ao octogenário Aylton Escobar, com participação do tenor Jabez Lima.


CORO DA OSESP

Nosso Coro faz cinco concertos em sua própria série de assinaturas. O ano começa com a Petite Messe Solennelle, de Rossini, com Thomas Blunt de volta à Sala e solistas da casa. O francês Geoffroy Jourdain retorna para um programa austro-alemão, com Bruckner, Brahms e outros. A renomada regente sueca Sofi Jeanin nos traz as “Luzes do Ártico”, com obras de seu país natal, da Noruega, da Finlândia e da Islândia. Valentina Peleggi, Regente Titular do Coro entre 2017 e 2019, dirige o programa Da Renascença à Música dos Nossos Dias. Piazzolla, Caamaño, Ginastera e canções tradicionais argentinas serão interpretadas sob a regência da argentina Silvana Vallesi. 2023 termina em clima natalino, com o Maestro Preparador William Coelho dirigindo o Coro em repertório barroco, com composições de Bach, Corelli e Vivaldi.


ELIZABETH DEL GRANDE – 50 ANOS DE OSESP

Quando contávamos nos dedos a presença de mulheres em orquestras, Elizabeth Del Grande fez história e, em 1973, assumiu o posto de timpanista na Osesp. Nascida e criada na capital paulista, é formada pela Unesp e foi bolsista do célebre Festival de Tanglewood, nos EUA. Dedicou-se ao ensino da percussão sinfônica e formou uma legião de músicos, incluindo quase todos os seus atuais colegas de naipe na Orquestra. E participou de diversas gravações sinfônicas, de música popular, de trilhas sonoras e até de jingles. Encomendamos a Paulo Chagas uma obra para celebrar as cinco décadas de Elizabeth conosco: com ela como solista, ouviremos a estreia mundial de A Hora das Coisas. Muitos vivas a Beth e à percussão brasileira!


ASSINATURAS

A Osesp segue com seu programa de Assinaturas para a Temporada 2023. As renovações para assinantes atuais começam dia 17 de outubro, e as novas assinaturas poderão ser adquiridas a partir do dia 07 de novembro. As vendas terminam no dia 31 de dezembro de 2022. As Assinaturas, como é de costume, estão divididas em duas categorias:

Assinaturas Fixas – Pacotes fechados com apresentações agrupadas por tipo de concerto.
Sinfônicos (12 séries com nomes de árvores brasileiras, são quatro grupos de programas distintos, cada um abarcando três concertos realizados de quinta a sábado; as séries são Pau-Brasil, Sapucaia, Jequitibá, Jacarandá, Pequiá, Ipê, Carnaúba, Paineira, Imbuia, Cedro, Araucária e Mogno) – a partir de R$ 350 (7 concertos) e R$ 400 (8 concertos)
Coro da Osesp (5 apresentações) – R$ 250
Quinteto Osesp (5 apresentações) – a partir de R$ 504
Recitais (8 apresentações) – a partir de R$ 806,40

Assinaturas Flexíveis – É possível personalizar dentre todos os concertos sinfônicos, do Coro, do Quinteto Osesp e Recitais, e criar uma assinatura a partir de quatro apresentações, com datas e horários a escolher. Os valores são unitários por apresentação, a partir de R$ 50. Também é possível adquirir quantas séries de assinaturas se desejar, sejam elas Fixas ou Flexíveis, respeitando as particularidades das duas modalidades.

COMO ASSINAR OU RENOVAR A ASSINATURA OSESP

As assinaturas e renovações serão feitas exclusivamente por internet ou telefone:

– Site: http://www.osesp.art.br/assinaturas
– Telefone: (11) 3777-2437 – segunda a sexta-feira, das 9h às 18h (exceto feriados)
– Informações: assinatura@osesp.art.br 

Após 22/12/22 a aquisição de assinaturas será feita somente pela internet.

RENOVAÇÃO – SÉRIES FIXAS: 17 a 30/10/22

Apenas para assinantes da Temporada 2022. Nesta etapa, pode-se optar por manter as mesmas séries e os mesmos lugares ou sinalizar o desejo de troca. Uma vez efetuada a renovação, não será possível modificá-la.

TROCA – SÉRIES FIXAS: 31/10/22 a 06/11/22

Apenas para assinantes da Temporada 2022. Os assinantes que indicaram na 1ª fase a intenção de troca, poderão mudar de série ou assento de acordo com a disponibilidade. A troca de assinatura é realizada apenas uma vez e dentro deste período. Após sua efetivação, não há possibilidade de se fazer uma nova troca.

NOVAS ASSINATURAS

Este é o momento para quem quer se tornar um Assinante Osesp.

Período promocional

Exclusivo Séries Fixas: a partir de 07/11/22
Séries Fixas e Flexíveis: 16/11 a 29/12/22

Valor integral

Séries Fixas e Flexíveis: 30 a 31/12/22

*Após as fases de renovação e troca, todos os assinantes da Temporada 2022 que não tiverem se manifestado terão seus lugares disponibilizados.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

Pagamento

As assinaturas podem ser pagas com cartão de crédito, em até 10 vezes sem juros, ou no boleto bancário, com 3% de desconto à vista.

Meia-entrada

É obrigatório apresentar o documento oficial com foto na entrada do evento. Os preços de meia-entrada são calculados em cima do valor integral da assinatura e não cumulativos com valores promocionais.

Entrega dos cartões de assinaturas

A partir de fevereiro de 2023, os assinantes receberão o Cartão do Assinante (Séries Fixas) ou os ingressos impressos (Séries Flexíveis) no endereço cadastrado no ato da assinatura.

*Em 2023, os ingressos do Piso Superior (Balcão e Camarote) e do setor do Coro terão preços de Vale Cultura (R$ 50 inteira e R$ 25 meia), para as apresentações do Coro, atendendo à Instrução Normativa do Ministério da Cidadania – Secretaria Especial de Cultura nº 2 de 23 de abril de 2019, que disciplina o disposto na Lei 8.313/91, de 23 de dezembro de 1991, e do art. 6º do Decreto nº 5.761, de 27 de abril de 2006.

*No caso de mudança de obra ou artista, não serão efetuadas trocas ou devoluções de ingressos de assinaturas. Apenas em caso de cancelamento de programa serão oferecidas alternativas de troca por outro concerto ou devolução do valor pago.

*Havendo alguma determinação governamental de distanciamento social, o assento marcado poderá ser inviabilizado temporariamente.

Publicar comentário