Última chance para conferir exposição com produções contemporâneas dos povos indígenas no Museu do Amanhã

Em 19 de abril é celebrado o Dia da Resistência dos Povos Indígenas. Para ampliar o olhar sobre estas etnias, o público pode conferir no Museu do Amanhã, até o dia 30 de abril, a exposição Nhande Marandu – Uma História de Etnomídia Indígena. A mostra reúne produções contemporâneas dos povos indígenas, evidenciando como eles já fizeram e fazem comunicação analógica e digital. Comunicadores e artistas se apropriam de múltiplas linguagens e mídias para reproduzir suas próprias narrativas, sem os estereótipos impostos pela cultura colonial dominante. Desde a curadoria, realizada por Anápuáka Tupinambá, Takumã Kuikuro, Trudruá Dorrico e Sandra Benites, passando pela identidade visual, redação e tradução de textos, produção audiovisual e sonora, profissionais indígenas participaram de todo o processo criativo. Abraçando múltiplas linguagens, a mostra traz um vasto acervo com fotos, videoclipes, filmes, artes visuais, acervos de rádios e livros de Denilson Baniwa, Ailton Krenak, Zahy Guajajara, Sallisa Rosa, Jaider Esbell, Gustavo Caboco, Brisa Flow, entre tantos artistas e comunicadores contemporâneos. A iniciativa é realizada pelo Laboratório de Atividades do Amanhã, que tem todas as atividades são apresentadas pelo Santander.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos
especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do
Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro e pela implementação do Museu das Favelas, inaugurado em 2022 em São Paulo. Saiba mais no link.