Diretor de icônico show do Coachella assina a produção do DJ brasileiro na Cidade do Rock
crédito: ALIVECOVERAGE
O show que Alok traz ao palco mundo do RiR deste sábado (03) será resultado de muito tempo e investimento, segundo informa sua assessoria.
Sob o mote “Por um Mundo Melhor”, Alok celebra em pleno Rock in Rio, a importância da união como ferramenta transformadora. Para isso, buscou construir junto ao uso da tecnologia uma narrativa interativa com influência de suas ações sociais.
O cenário assinado pelo renomado designer Alexander Hesse (responsável pelo designer e iluminação do show do trio sueco “Swedish House Mafia”, que se apresentou ao lado de The Weeknd na última edição do Coachella), cria um estrutura multissensorial que traduz, através de duas mãos gigantes, a captura e emanação de energia. Elas, simbolicamente, canalizam e distribuem a energia do show e do público do RiR com uma interação cuidadosamente desenvolvida para criar a melhor experiência. O figurino de Alok segue esse mesmo leitmotiv, com a criação de um look desenhado exclusivamente para seu show assinado pelo estilista Leandro Benites.
Com a proposta de se desafiar cada vez mais, Alok e sua equipe desenharam um show de atmosfera cinematográfica, conteúdos de inteligência artificial e uma estrutura de iluminação nunca vista no Brasil. O show, que vem sendo elaborado por vários meses, foi submetido a testes em sua última turnê na Europa.
O já ventilado projeto com os indígenas, estará presente não apenas no setlist, mas também nos manifestos de apoio aos povos originários. Uma apresentação futurista, com abordagens da sabedoria ancestral.
No dia seguinte, domingo (04), Alok volta ao RiR, desta vez na Arena GamePlay, onde participa do campeonato de FreeFire, o GameChanger. Pela primeira vez acontecendo de forma presencial, o torneio criado por Alok tem a missão de mapear e dar visibilidade a jovens talentos da comunidade gamer vai, via Instituto Alok e Osklen, anunciar o curso Recode Pro que beneficia 60 jovens indígenas universitários como desenvolvedores Full Stack e fomenta a inclusão digital destes jovens e abrir possibilidades para que possam empreender e criar soluções socioambientais baseadas no uso da tecnologia. Em 2021, o GameChanger teve um total de 75 mil jogadores, distribuídos por todos os estados brasileiros em mais de 3 mil cidades, contou com a participação de mil times femininos e 250 times indígenas, além de participação de inscritos em outros 49 países e já distribuiu mais de R$650 mil em premiações.