Primeiros sinais de autismo: alerta após relato de Andressa Urach

Primeiros sinais de autismo: alerta após relato de Andressa Urach

O diagnóstico de autismo no filho de Andressa Urach reacendeu a discussão sobre os primeiros sinais do autismo na infância e a importância do diagnóstico precoce.


Andressa Urach descobre que seu filho é autista

A influenciadora Andressa Urach revelou recentemente que os médicos diagnosticaram seu filho Leon, de 3 anos, com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ela fez a declaração no Dia Mundial de Conscientização do Autismo (2 de abril), o que gerou ampla repercussão nas redes sociais

Segundo Urach, a família percebeu atrasos na fala e na caminhada de Leon. Esses sinais levantaram suspeitas sobre o desenvolvimento neurológico da criança e motivaram a busca por avaliação profissional.


Especialista destaca primeiros sinais do autismo na infância

O professor Nilson Sampaio, especialista em inclusão, reforça que os primeiros sinais do autismo na infância podem ser sutis, mas são essenciais para um diagnóstico precoce. Ele afirma que a escuta ativa das famílias é uma aliada poderosa nesse processo.

“Coração de mãe não se engana. Se houver qualquer suspeita, é fundamental buscar ajuda profissional rapidamente”, alerta Sampaio.


Comportamentos que merecem atenção dos pais

Entre os sinais mais comuns do autismo, Sampaio cita:

  • Atraso na fala e na caminhada
  • Pouco senso de perigo
  • Balançar o corpo ou as mãos com frequência
  • Fascínio por objetos giratórios
  • Caminhar na ponta dos pés
  • Cobrir os olhos ou proteger os ouvidos diante de sons
  • Menor sensibilidade à dor

Apesar disso, o especialista reforça que os sinais podem variar bastante. Cada criança apresenta características únicas, e por isso a avaliação clínica é indispensável.


Diagnóstico precoce faz a diferença no desenvolvimento infantil

O diagnóstico precoce do autismo é essencial para garantir qualidade de vida e estímulos adequados ao desenvolvimento da criança. Com o apoio certo, é possível promover a inclusão e ampliar as oportunidades ao longo da vida.

“A informação é a principal aliada das famílias. Quanto mais cedo o transtorno for identificado, melhores serão os caminhos de apoio e desenvolvimento”, conclui Sampaio.

marramaqueadmin