Livro “Ligando os Pontos do ESG” propõe futuro regenerativo

Livro “Ligando os Pontos do ESG” propõe futuro regenerativo

O livro Ligando os Pontos do ESG para uma Nova Dinâmica apresenta uma visão regenerativa sobre sustentabilidade e o papel das empresas no futuro da humanidade.


ESG e regeneração: um novo olhar sobre sustentabilidade

Lançado pela Literare Books International, o livro Ligando os Pontos do ESG para uma Nova Dinâmica chega como um guia essencial para quem busca compreender a transição de uma economia extrativista para uma cultura regenerativa. Coordenado por Andrea Ciaffone, Marcel Spadoto e Marcela Argollo, o título reúne dezenas de especialistas que exploram a conexão entre ética, cultura, tecnologia e propósito.


ESG como jornada viva e sistêmica

Com prefácio da ministra Marina Silva, a obra apresenta o ESG – sigla para Environmental, Social and Governance – como uma jornada contínua, e não um destino final. A ministra destaca que modelos como o capitalismo regenerativo representam respostas concretas a um desenvolvimento insustentável.

Segundo os coordenadores, o ESG exige atravessar dimensões culturais, éticas, econômicas, tecnológicas e humanas. Assim, o livro convida líderes e profissionais a repensarem a prosperidade sob uma perspectiva coletiva e sustentável.


Da ética à tecnologia: um caleidoscópio de ideias

Inspirado na metáfora do caleidoscópio, o livro mostra como fragmentos de ética, cultura, economia e espiritualidade se integram para formar novas visões de prosperidade. Dividida em sete partes, a publicação aborda temas como liderança regenerativa, economia circular, bioeconomia, finanças de impacto e espiritualidade nas organizações.

Com linguagem acessível, a obra se destina a executivos, empreendedores, estudantes e profissionais que desejam alinhar propósito e performance.


Brasil e o protagonismo verde

A obra reforça o papel do Brasil como potência verde, destacando práticas de governança ética, diversidade, inclusão e economia regenerativa. Ao final, o livro deixa um convite: o futuro precisa ser regenerativo — ou não será.

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