Leitura infantil transforma vidas nas bibliotecas do Sesc Goiás

Leitura infantil transforma vidas nas bibliotecas do Sesc Goiás

Introdução

A leitura na educação infantil é essencial para o desenvolvimento cognitivo das crianças. Nas bibliotecas do Sesc Goiás, esse hábito tem mudado vidas.


Leitura infantil como ferramenta de transformação

Incentivar a leitura desde cedo é mais do que estimular o conhecimento: é formar indivíduos mais críticos, sensíveis e preparados. No Sesc Goiás, o acesso gratuito a mais de 170 mil obras tem sido fundamental nesse processo.

A assistente de departamento pessoal Nilma Soares dos Santos é um exemplo claro desse impacto. Com a ajuda do acervo da biblioteca do Sesc Centro, ela alfabetizou a filha Elisa, de 7 anos. O hábito começou de forma simples, com o empréstimo de livros infantis, mas se transformou em uma rotina cheia de afeto, aprendizado e dedicação.


Bibliotecas do Sesc Goiás promovem inclusão e aprendizado

Além do desenvolvimento intelectual, a leitura ajudou Elisa a se adaptar à nova escola particular. Mesmo diante de desafios iniciais, ela conseguiu acompanhar os colegas graças à base construída com os livros do Sesc.

Hoje, a menina não dorme sem ler uma história ao lado da mãe. O hábito também inspirou Nilma a apresentar os livros ao filho mais novo, de apenas 1 ano e 6 meses.


Literatura infantil fortalece vínculos familiares e sociais

A bibliotecária Ana Maria Nogueira Pinto destaca que a leitura desde a infância estimula memória, concentração, criatividade e até o desenvolvimento socioemocional. Por isso, o Sesc Goiás investe em ações como contações de histórias e mediações de leitura.

Adolescentes e pré-adolescentes também encontram seu lugar nesse universo. Ernando Correia, de 12 anos, mergulhou no livro Passarinha, enquanto Isabelle Barbosa, de 11, já construiu um repertório afetivo com autores como Sarah Andersen.


Sesc Goiás: acervo acessível e incentivo à leitura

Com bibliotecas em Goiânia, Jataí, Itumbiara e Anápolis, o Sesc oferece espaços acolhedores, com salas de leitura, áreas infantis e ambientes de convivência. De acordo com o presidente Marcelo Baiocchi e o diretor regional Leopoldo Veiga Jardim, as unidades estão abertas à comunidade e comprometidas com o acesso à cultura e ao saber.

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