Kekel se apresenta neste fim de semana em Portugal e na França


Levando o funk para o mundo, Kekel faz duas apresentações internacionais neste fim de semana! O artista se apresenta em Portugal e na França. O dono dos hits “Amor de Verdade”, “Partiu” e “Namorar Pra Que” canta nesta sexta-feira, 21, em Bragança, cidade portuguesa. Já no dia seguinte, sábado, 22, o funkeiro se apresenta em Paris. Vale ressaltar que recentemente o artista realizou duas apresentações em Angola e agora embarca para mais dois shows internacionais.
 

Kekel é um dos maiores expoentes do Funk romântico no Brasil. “Amor de Verdade”, lançada em 2018, possui mais de 700 milhões de visualizações no Youtube. Outras músicas como “Meiota”, “Partiu” e “Namorar pra que?”, produzidos por KondZilla também alcançaram boas posições nas paradas de sucesso. O cantor coleciona parcerias com diversos outros cantores brasileiros, como a música “Vingança”, com o sertanejo Luan Santana, e “Solteiro Nunca Está Só’, com Dani Russo. Ele ainda desponta com sua carreira internacional, com o lançamento de “Louca Demais” em parceria com a dupla porto-riquenha Jowell y Randy, expoentes do reggaton.
 

Pretos na Mira

A mais recente música de trabalho do artista é um feat com MC Davi na canção “Pretos na Mira”. Ela foi lançada acompanhada de um forte videoclipe que denuncia a vigilância racista presente no cotidiano das pessoas negras no Brasil. A música marca o início do projeto homônimo, que é um manifesto artístico idealizado pelo Instituto KondZilla em parceria com a gravadora GR6 e a agência Artplan, que tem como objetivo mostrar que esse problema estrutural precisa mudar.


Uma das reflexões do projeto musical dos MCs é questionar o porquê os negros estão sempre na “mira” e fomentar discussões sobre a vigilância racista que ocorre nos estabelecimentos públicos e privados do Brasil. Outro objetivo da música é destacar o talento da comunidade preta. Com isso, no segundo momento do clipe os cantores entram em cena sendo admirados pelas mesmas câmeras que antes os julgavam, destacando a importância de mudar o olhar para sobre os negros.