Jovem autora incentiva a escrita como forma de terapia

Jovem autora incentiva a escrita como forma de terapia

Samara Buchweitz, que escreveu seu primeiro livro aos 21 anos, exatamente para lidar melhor com uma desilusão amorosa, incentiva seus leitores a usar a escrita para aprender a entender melhor as próprias emoções.

Samara já nasceu escritora. Cresceu entre os livros, na editora dos pais, e intuitivamente aprendeu a usar a escrita para se comunicar, desde a escola. Mas foi quando seu coração partiu, depois de um término amoroso, que ela usou a escrita como uma forma de terapia pela primeira vez. Hoje, ela incentiva seus leitores a escrever também.

“Depois que lancei meu livro, eu tive uma surpresa gigante ao perceber o quanto as pessoas desejam trocar informações sobre si mesmas”, revela Samara. Ela conta que o título do livro, Coisas que Guardei Pra Mim, é um convite, na verdade, a abrir o próprio coração: “muitas vezes, tudo que os jovens precisam é uma voz, e a escrita permite que isso seja feito de uma forma mais intimista”.

No momento, a escritora está com um projeto em andamento: recebeu, em Abril, material de mais de 200 aspirantes a escritores para uma coletânea de poemas que deve lançar no ano que vem: “a ideia é ajudar outros jovens a publicarem o que guardam apenas para si”, por isso, segundo ela, o projeto é emblemático. Vale a pena ler e acompanhar.

Quem é Samara Buchweitz

Samara Buchweitz é escritora desde que se conhece por gente. Cresceu entre livros e autores, na editora de seus pais, e descobriu na escrita a melhor forma de expressão. Aos 21 anos, se firmou na poesia e convenceu os pais a editar seu primeiro livro autoral: Coisas que Guardei pra Mim. Em breve, vem novidade por aí.

Onde ler

Coisas que Guardei pra Mim – link Amazon

Saiba mais em:

Samara Buchweitz | https://samarabuchweitz.com.br/ | @coisasqueguardeipramim

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