Programação comemorativa inclui os espetáculos Till, Nós e De tempo somos
Uma das companhias de teatro mais importantes do Brasil, o Grupo Galpão, completa 40 anos em 2022 e faz em dezembro sua temporada em São Paulo. Nos dias 3 e 4 dezembro, sábado e domingo, às 18h, no Teatro Flávio Império, o Grupo traz para a capital paulista sua tradição de teatro de rua: o espetáculo “De tempo somos”, uma peça que celebra o encontro do teatro com a música, marca registrada do grupo em seus 40 anos de história, que estreou em 2014. A montagem tem direção de Lydia Del Picchia e Simone Ordones, que também estão no elenco, junto com Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Luiz Rocha (ator convidado), Júlio Maciel e Paulo André. O evento é gratuito com entrada sujeita à lotação do espaço.
Nos dias 6 e 7 de dezembro, às 21h, e no dia 8 de dezembro ( em duas sessões: às 18h e às 21h), no Teatro Procópio Ferreira, a companhia revisita uma de suas principais montagens de rua, que ganha os palcos este ano, o espetáculo “Till, a saga de um herói torto”, de 2009, com texto de Luis Alberto de Abreu e direção de Júlio Maciel. No elenco, Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, o ator convidado Eliseu Custódio, Eduardo Moreira, Inês Peixoto, Lydia Del Picchia, Simone Ordones e Fernanda Vianna, que nesta temporada substitui a atriz Teuda Bara. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro e no site https://site.bileto.sympla.com.br/teatroprocopioferreira/, a R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).
Entre os dias 14 e 17 de dezembro, de quarta a sábado, às 19h, no Teatro do Centro Cultural Olido, o público poderá matar a saudade do espetáculo “Nós”, de 2016, com direção de Marcio Abreu. No palco, Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André e Inês Peixoto, que nesta temporada substitui a atriz Teuda Bara, celebram a vida enquanto preparam a última sopa e debatem, sob um prisma político, questões do mundo contemporâneo – a intolerância, a violência, a diversidade e a convivência com a diferença. O evento é gratuito com entrada sujeita à lotação do espaço. Retirada de ingressos na bilheteria com 1h de antecedência.
Criado por cinco atores em 1982 a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique” da Alemanha, após algumas oficinas realizadas em Belo Horizonte, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, de pesquisa e com raízes profundamente populares. Hoje, com 12 integrantes no elenco, o Grupo é formado por Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.
A Temporada dos 40 anos do Grupo Galpão em São Paulo conta com o patrocínio máster do Instituto Cultural Vale, apoio do banco BV e AngloGold Ashanti, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Conta ainda com o patrocínio da Cemig e apoio institucional da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Produção local: Híbrida Arte e Cultura. Realização: Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo, Pátria Amada Brasil.
Para o ator Eduardo Moreira, diretor artístico e um dos fundadores do Grupo, em 1982, “a nova versão ressignifica os cenários e os figurinos, numa nova leitura da peça que busca uma maior agilidade e versatilidade, especialmente na relação direta com o público. Num momento em que é urgente que a arte e o teatro reencontrem o público, o Galpão mergulha numa de suas obras mais populares, trazendo uma reatualização do sentido da saga de Till Eulenspiegel, um anti-herói que desmascara e revela a violência dos poderosos e a exploração dos desvalidos. Resgatar a montagem de Till para o nosso repertório nesse momento faz todo o sentido, especialmente sob a perspectiva da celebração do encontro com o público amplo e diversificado, tanto no palco como na rua”, ressalta.
“NÓS somos nós, esse coletivo de 40 anos de existência e nós, seres humanos e artistas de teatro para lá dos cinquenta, com suas perplexidades, questões, angústias, algumas esperanças e muitos nós”, explica Eduardo Moreira. “Remontar essa peça nos 40 anos do Galpão nos pareceu algo inevitável, já que ela é política e debate a convivência, mas também por aproximar ator e personagem e, dessa maneira poética, acabar falando muito do que é ser um grupo de teatro”, completa o ator.
SOBRE O GRUPO GALPÃO
Criado em 1982, o Grupo Galpão tem sua origem ligada à tradição do teatro popular e de rua. Há 40 anos desenvolve um teatro que alia rigor, pesquisa e busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público. Formado por atores que trabalham e trabalharam com diferentes diretores convidados – como Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Yara de Novaes e Marcio Abreu (além dos próprios integrantes que também já dirigiram espetáculos do Grupo) – o Galpão formou sua linguagem artística a partir desses encontros diversos, criando um teatro que dialoga com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro.
Galpão em números
Fundação: novembro de 1982
25 espetáculos
aproximadamente 1.800.000 espectadores
100 prêmios brasileiros
+ de 3.000 apresentações em + de 270 cidades
Apresentações em 19 países diferentes
48 festivais internacionais
75 festivais nacionais
“De tempo somos”
Direção: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
Estreia: 2014
Duração: 70 minutos | Gênero: sarau literário musical | Classificação: livre
3 e 4 de dezembro de 2022
Sábado e domingo, às 18h
Evento Gratuito
Sinopse:
“De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão” celebra o encontro do teatro com a música, que se tornou marca registrada do grupo em seus 40 anos de história. Reunindo canções, poesia e festa, o espetáculo apresenta 25 músicas do repertório do grupo – de montagens antigas até trabalhos recentes, incluindo canções de workshops – além de textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Com direção de Lydia Del Picchia e Simone Ordones, o sarau lança aos atores o desafio de se reinventarem em cena, se aproximando ainda mais do público, a quem são dedicadas algumas das canções.
FICHA TÉCNICA
ELENCO
Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Lydia Del Picchia, Luiz Rocha (ator convidado), Júlio Maciel, Paulo André, Simone Ordones.
*Inês Peixoto (atriz curinga)
EQUIPE DE CRIAÇÃO
DIREÇÃO: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
DIREÇÃO MUSICAL, ARRANJOS e TRILHA SONORA: Luiz Rocha
PESQUISA DE TEXTO: Eduardo Moreira
FIGURINO: Paulo André
PREPARAÇÃO VOCAL: Babaya
PREPARAÇÃO CORPORAL: Fernanda Vianna
ILUMINAÇÃO: Rodrigo Marçal
DESIGN SONORO: Vinícius Alves
AULAS DE PERCUSSÃO: Sérgio Silva
ASSESSORIA NA CENA “A CARTEIRA”: Diego Bagagal
ASSESSORIA DE ILUMINAÇÃO: Chico Pelúcio
REVISÃO DE TEXTOS: Arildo de Barros
VOZ EM OFF: Teuda Bara
Arranjos baseados em arranjos originais de Babaya, Ernani Maletta e Fernando Muzzi, do repertório musical do Grupo Galpão.
Fragmentos de textos: Eduardo Galeano, Charles Baudelaire, Olga Knipper, Jack Kerouak, Nelson Rodrigues, Anton Tchékhov, José Saramago, Paulo Leminski e Calderón de La Barca.
MÚSICAS DO ESPETÁCULO
Lua (A Rua da Amargura – 1994)
Autor: Mabel Velloso e Roberto Mendes
A Viagem (Partido – 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Serra da Boa Esperança (Pequenos Milagres – 2007)
Autor: Lamartine Babo
Por Más que Mires el Rio (Um Homem é um Homem – 2005)
Autor: Simone Ordones
Vem te encontrar (Partido – 1999)
Canção oriental
Arranjo original de Ernani Maletta
Canção dos atores (Um Molière Imaginário – 1997)
Autor: Fernando Muzzi e Cacá Brandão
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
Taina (Eclipse – 2011)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
La Gran Tirana (Um Molière Imaginário – 1997)
Autor: C. Curet Alonso
Alabama Song (Um Homem é um Homem – 2005)
Autor: Kurt Weil
Boneca Cobiçada (Corra enquanto é tempo – 1988)
Autor: Biá e Bolinha
Rock dos médicos (Um Molière Imaginário – 1997)
Autor: Fernando Muzzi
Arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
O Sole Mio (A comédia da esposa muda – 1986)
Canção tradicional italiana
Não se iluda (O inspetor geral – 2003)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Despedida da Ama (Partido – 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Tema de Pamela (Partido – 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Maninha (Romeu e Julieta – 1992)
Folclore
A última estrofe (Romeu e Julieta – 1992)
Autor: Cândido das Neves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Lua Branca (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Chiquinha Gonzaga
Nas ondas do Danúbio (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Ivan Ivanovitch
Cinzas no Coração (Album de Família – 1990 / Romeu e Julieta – 1992)
Autor: André Filho
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Flor, minha flor (Romeu e Julieta – 1992)
Folclore
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
É a ti flor do céu (Romeu e Julieta – 1992)
Autor: Teotônio Pereira e Modesto A. Ferreira
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Amo-te muito (Romeu e Julieta – 1992)
Autor: João Chaves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Panis et Circenses (Workshop com diretor Paulo José – 2002)
Autor: Caetano Veloso e Gilberto Gil
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Yo vengo a ofrecer mi corazón (Tio Vânia – aos que vierem depois de nós – 2011)
Autor: Fito Páez
Till, a saga de um herói torto”
Direção: Júlio Maciel
Estreia: 2009
Duração: 90 minutos | Gênero: tragicomédia | Classificação: livre
6, 7 e 8 de dezembro de 2022
Terça e quarta às 21h
Quinta às 18h e às 21h (duas sessões)
Teatro Procópio Ferreira
Ingressos: R$ 40 (inteira) R$ 20 (meia-entrada)
Sinopse:
Um dia, na eternidade, o Demônio aposta com Deus que se tirasse do homem algumas qualidades, ele cairia em perdição. Deus, aceitando o desafio, resolve trazer ao mundo a alma de Till. Vivendo em uma Alemanha miserável, povoada de personagens grotescos e espertalhões, logo de início nosso protagonista é abandonado em meio ao frio e a fome e descobre que a única maneira de sobreviver naquele lugar é se tornar ainda mais esperto e enganador. Assim começa sua saga cheia de presepadas e velhacarias.
Till é o típico anti-herói cheio de artimanhas e dotado de um irresistível charme. Um personagem encontrado em várias culturas, que se assemelha muito ao nosso Macunaíma ou Pedro Malasartes.
Além de Till e uma infinidade de rústicos personagens medievais, a peça conta também a história de três cegos andarilhos que buscam a salvação sonhando alcançar as torres de Jerusalém.
FICHA TÉCNICA
TILL, A SAGA DE UM HERÓI TORTO
Direção: Júlio Maciel
Texto: Luís Alberto de Abreu
ELENCO PERSONAGENS
Antonio Edson (Borromeu / Povo / Anão)
Beto Franco (Parteira / Português / Padre / Camponês / Miserável)
Eliseu Custódio (Demônio / Parteira / Camponês / Voz do Soldado)
Eduardo Moreira (Doroteu / Juiz / Povo)
Inês Peixoto (Till)
Lydia Del Picchia (Parteira / Consciência / Cozinheira / Menino / Camponesa)
Simone Ordones (Alceu / Povo)
Teuda Bara (Mãe / Miserável), que nesta temporada será substituída por Fernanda Vianna
EQUIPE TÉCNICA
Direção: Júlio Maciel
Texto: Luís Alberto de Abreu
Cenografia e Figurino: Márcio Medina
Direção musical – arranjos, adaptações e composições: Ernani Maletta
Preparação corporal para cena: Joaquim Elias
Iluminação Original: Alexandre Galvão, Wladimir Medeiros
Adaptação projeto Iluminação: Rodrigo Marçal
Adaptação projeto cenográfico: Taísa Campos
Caracterização: Mona Magalhães
Adereços: Luiza Horta, Marney Heitmann, Raimundo Bento
Manutenção dos adereços: Marney Heitmann
Assistente de figurino: Paulo André
Preparação vocal: Babaya
Técnica de Pilates: Waneska Carvalho
Assistentes de cenotecnia: Israel Silva e Gustavo Campos Ed
Montagem e operação de luz: Rodrigo Marçal
Montagem e operação de som: Fábio Santos
Montagem de cenário: Israel Silva
Assistente técnico e contrarregra: William Teles
Costureiras: Taires Scatolin, Idaléia Dias
Comunicação: Fernando Dornas, Izabella Bontempo, Letícia Leiva e Matheus Carvalho
Assessoria de Imprensa: Polliane Eliziário (Personal Press)
Assessoria de Imprensa São Paulo: Márcia Marques (Canal Aberto)
Produção local: Híbrida Arte e Cultura
Identidade visual: Filipe Lampejo e Vinícius de Souza
Design gráfico: Filipe Lampejo e Rita Davis
Fotos: Humberto Araujo
Produção executiva: Beatriz Radicchi
Direção de produção: Gilma Oliveira
Produção: Grupo Galpão
NÓS
Direção: Marcio Abreu
Estreia: 2016
Duração: 90 minutos | Gênero: teatro contemporâneo | Classificação indicativa: 16 anos
14 a 17 de dezembro de 2022
De quarta a sábado, às 19h
Teatro do Centro Cultural Olido
Ingressos: Retirada de ingressos na bilheteria com 1h de antecedência
Sinopse:
Enquanto preparam a última sopa, sete pessoas partilham angústias, algumas esperanças e muitos nós. A montagem do Grupo Galpão debate questões atuais, como violência e intolerância, a partir de uma dimensão política. No espetáculo, a plateia é convidada a presenciar situações de opressão e de convívio com a diferença, provocadas pelas relações de proximidade entre artista e espectador, ator e personagem, cena e plateia, público e privado, realidade e ficção. O espetáculo foi gerado a partir de um mergulho radical na experiência do grupo.
FICHA TÉCNICA
ELENCO
Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André e Inês Peixoto, que nesta temporada substitui a atriz Teuda Bara.
EQUIPE DO ESPETÁCULO
Direção: Marcio Abreu
Dramaturgia: Marcio Abreu e Eduardo Moreira
Cenografia: Play Arquitetura – Marcelo Alvarenga
Figurino: Paulo André
Iluminação: Nadja Naira
Trilha e Efeitos Sonoros: Felipe Storino
Assistência de Direção: Martim Dinis e Simone Ordones
Preparação musical e arranjos vocais/instrumentais: Ernani Maletta
Preparação vocal e direção de texto: Babaya
Colaboração artística: Nadja Naira e João Santos
Assistência de Figurino: Gilma Oliveira
Assistência de Cenografia: Thays Canuto
Cenotécnica e construção de objetos: Joaquim Pereira e Helvécio Izabel
Operação e assistência de luz: Rodrigo Marçal
Operação de som: Fábio Santos
Assistente técnico: William Teles
Confecção de figurino: Brenda Vaz
Técnica de Pilates: Waneska Torres
Comunicação: Fernando Dornas, Izabella Bontempo, Letícia Leiva e Matheus Carvalho
Assessoria de Imprensa: Polliane Eliziário (Personal Press)
Assessoria de Imprensa em São Paulo: Márcia Marques (Canal Aberto)
Produção local: Híbrida Arte e Cultura
Identidade visual: Filipe Lampejo e Vinícius de Souza
Design gráfico: Filipe Lampejo e Rita Davis
Fotos de divulgação: Guto Muniz
Imagens escaneadas: Tibério França e Lápis Raro
Registro e cobertura audiovisual: Alicate Conteúdo Audiovisual
Direção de produção: Gilma Oliveira
Produção executiva: Beatriz Radicchi
Produção: Grupo Galpão
GRUPO GALPÃO
ATORES
Antonio Edson – Arildo de Barros – Beto Franco – Chico Pelúcio – Eduardo Moreira – Fernanda Vianna – Inês Peixoto – Júlio Maciel – Lydia Del Picchia – Paulo André – Simone Ordones – Teuda Bara
EQUIPE
CONSELHO EXECUTIVO
Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernando Lara, Gilma Oliveira e Lydia Del Picchia
Gerente Executivo – Fernando Lara
Coordenadora de Produção – Gilma Oliveira
Coordenador de Comunicação – Fernando Dornas
Coordenadora Administrativa – Wanilda D’Artagnan
Coordenadora de Planejamento – Alba Martinez
Coordenador Técnico e Técnico de Luz – Rodrigo Marçal
Produtora Executiva – Beatriz Radicchi
Técnico de som – Fábio Santos
Assistente de Planejamento – Júlia Castro
Assistente de Comunicação – Izabella Bontempo
Assistente Técnico – William Teles
Assistente Financeiro – Cláudio Augusto
Assessor Contábil – Wellington D’Artagnan
Serviços Gerais – Danielle Rodrigues
Comunicação on-line – Letícia Leiva e Matheus Carvalho
Assessoria de Imprensa – Polliane Eliziário (Personal Press)
Design Gráfico – Filipe Lampejo e Rita Davis
Gestor Financeiro de Projetos – Artmanagers
Lei Federal de Incentivo à Cultura | Patrocínio máster: Instituto Cultural Vale | Patrocínio: Cemig | Apoio: banco BV, AngloGold Ashanti | Apoio institucional: Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo |Produção local: Híbrida Arte e Cultura |Realização: Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo, Pátria Amada Brasil.