A busca pela felicidade no trabalho é o novo foco das empresas, e a obra “Felicidade: O Novo Paradigma da Governança”, de Cristiano Venâncio e Michelle Taminato, explora essa visão. A pesquisa da ISMA-BR revela que 72% dos brasileiros sofrem de estresse no ambiente de trabalho, e 30% enfrentam sintomas da síndrome de burnout. Esse cenário afeta a produtividade, levando ao absenteísmo e ao presenteísmo — quando o colaborador está fisicamente presente, mas sem desempenhar plenamente suas funções.
Felicidade como estratégia de governança corporativa
O livro defende que a felicidade deve ser parte da estratégia de governança corporativa, visando ao bem-estar dos colaboradores. Cristiano Venâncio e Michelle Taminato argumentam que o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais é essencial para enfrentar a complexidade humana nas empresas. Segundo eles, essa mudança é crucial para uma liderança mais empática e para criar ambientes corporativos saudáveis.
A obra apresenta métodos práticos para integrar a felicidade à gestão organizacional. Por meio de uma linguagem acessível e com base em pesquisas, o livro oferece ferramentas úteis para líderes e executivos que buscam alinhar a eficiência dos processos com o bem-estar de suas equipes.
Ferramentas para um ambiente corporativo saudável
Além da abordagem teórica, os autores compartilham cases de sucesso que mostram como a felicidade pode melhorar o ambiente corporativo. Venâncio, com experiência de mais de 20 anos na área, e Taminato, fundadora do Felicidade Exponencial, um laboratório focado na felicidade e colaboração, trazem uma perspectiva inovadora sobre a gestão do bem-estar nas empresas. Eles propõem que a felicidade seja um fator central para o sucesso das organizações modernas.
Com o lançamento no Felicidade Exponencial, o livro convida gestores a adotarem uma visão de longo prazo, onde resultados e felicidade coexistem como pilares estratégicos. “Felicidade: O Novo Paradigma da Governança” destaca que investir no bem-estar dos colaboradores fortalece o desenvolvimento das equipes e favorece a tomada de decisões mais assertivas.
