15 mar 2025, sáb
  1. Coluri, você acaba de lançar seu EP autoral que leva o seu nome. O que essa conquista significa para você, especialmente sendo um projeto tão pessoal?

Significa muito! Essas músicas são hinos da minha vida, tem muito de mim e dos meus dentro desse EP. Muitas horas trabalhadas também… rs. Produzi com profissionais incríveis, que eu admiro pessoalmente e sinceramente sinto que fizemos um ótimo trabalho. Não vejo a hora de apresentar ele pro público!

  1. As músicas do EP falam muito sobre o amor em suas diversas formas. Como você expressa suas experiências e sentimentos pessoais por meio dessas canções?

Legal demais essa pergunta. Inclusive uma oportunidade boa pra eu trazer dois nomes: Fernando Cavezale e Jarbas Clareto, meu pai e tio respectivamente. Compositores que me tocam profundamente e eu juro que não é nepotismo! […]

  1. “Via Satélite”, “Não Vou Voar” e “Janela Indiscreta” são as faixas do novo EP. Como você escolheria descrever cada uma dessas músicas para alguém que ainda não as ouviu?

Boa! “Via Satélite” é uma música que eu teleportei dos anos 90…rs. Ela é uma mistura de Lulu Santos, Carlos Dafé, Jamiroquai e uma pitada de Luis Miguel. Pronto! […]

  1. O que foi mais desafiador durante o processo de criação e produção desse EP? Como você lida com a parte de conciliar sua visão artística com as demandas do mercado musical?

Essa é fácil! Conciliar com meus 3 filhos, principalmente com os dois mais novos, uma de 2 anos e o outro com meses. Tivemos o parto no meio disso tudo… enfim a vida adulta de todo dia. […]

  1. O EP conta com a participação do lendário Paulo Calasans na faixa “Via Satélite”. Como surgiu essa colaboração e o que ela trouxe de especial para a música?

Pronto, o Calasans foi um que me colocou num desses dilemas artístico/mercado da música. Além de criar brilhantemente a “aura” que eu buscava pra canção, existe toda uma parte C da música, que não existia. […]

  1. Falando um pouco sobre o seu projeto anterior, “Coluri.Lar”, você mencionou a ideia de explorar memórias afetivas através da música. Como você diria que esse conceito se conecta com o novo EP?

Exatamente, o “Colurilar” convidou os ouvintes a resgatar, para além inclusive das canções que eu gravei, músicas que fizeram parte da história de cada um e que acabam por trazer junto com elas pessoas, memórias e passagens da vida. […]

  1. Você tem uma mistura de influências musicais que vão de Djavan a Emicida. Como essas influências se manifestam no seu trabalho e na sua sonoridade única?

Ahh, tá tudo embolado e misturado neste que vos fala! Eu acho que é exatamente esse “quem quer ser um milionário” da vida que torna todos nós muito únicos. […]

  1. Coluri, seu estilo une MPB, pop, R&B e rap. Como você consegue equilibrar a tradição da MPB com as tendências mais atuais desses outros gêneros?

Eu consigo?? rs. Como diria o D2 tô “A procura da batida perfeita”. Tô muito feliz com a sonoridade e estética desse trabalho, mas é uma busca infinita. […]

  1. O que os seus fãs podem esperar de Coluri em 2025? Quais são seus próximos passos na carreira?

Show! Estou contando os dias pra subir nos palcos de novo, com projeto novo, banda, luz, fumaça… Trago boas novas em breve sobre isso.

  1. Você começou a sua carreira musical com a banda Broove. Como foi essa experiência e o que ela acrescentou à sua jornada como artista solo?

Sim, a Broove foi uma faculdade. Tenho carinho imenso pela banda e tudo que esteja relacionado àquele tempo. Nostalgia da braba! rs. Rodamos por muitas cidades, entrevistas, muito perrengue…

  1. Por fim, qual mensagem você gostaria de deixar para seus ouvintes ao lançar esse novo EP?

Eu quero primeiro agradecer vocês do Portal Marramaque pela entrevista e pelo apoio. E tentando ser o menos clichê possível e falhando miseravelmente: sonho galera, se você tem um, vai atrás! Nunca é tarde! […]