Claro lança série de minidocumentários sobre educação e trabalho decente produzidos por jovens em evento online

Ação faz parte do projeto Diálogos Transformadores, iniciativa do Instituto Claro, que busca preparar e dar voz a jovens para que impactem positivamente suas comunidades

Durante os últimos meses, jovens estudantes, de diversas regiões do país, se engajaram na produção e construção de mini documentários acerca de temas diretamente ligados aos assuntos de seu cotidiano, focados no debate de dois Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU para a agenda 2030, Trabalho Decente e Crescimento Econômico (ODS 8) e Educação de Qualidade (ODS 4). A dinâmica faz parte do projeto Diálogos Transformadores, criado pelo Instituto Claro para engajar e estimular as novas gerações a promover o diálogo, e que agora dá origem a uma websérie, que será disponibilizada na plataforma Claro tv+ e no canal do Youtube do Instituto Claro. 

No dia 19 de outubro, serão apresentados, em um evento online, os nove mini documentários produzidos pelos jovens, resultado de meses de debates e  imersão em técnicas de captação audiovisual mobile. O evento será transmitido às 19 horas, horário de Brasília, pelo canal do Youtube do Instituto Claro e também no canal 500 para os clientes da Claro, com a participação do rapper Thaíde  e a cineasta Juliana Vicente.

“Estamos muito orgulhosos com o lançamento desta websérie. O Diálogos Transformadores possibilita uma troca enriquecedora com diversas visões de mundo e oportunidade de dialogar sobre assuntos próximos à realidade dos jovens brasileiros. O principal objetivo da ação é promover a autonomia desses estudantes para que possam usar a fala como instrumento de mudança social e com os vídeos, esse impacto será potencializado para conquistar ainda mais alcance”, afirma Daniely Gomiero, diretora de Comunicação e Responsabilidade Social da Claro e vice-presidente de projetos do Instituto Claro.

O mini documentário “Educando Por Uma Vida”, foi dirigido por Ghabriella Costermani, e mostra a trajetória de uma jovem humilde que saiu de casa para ter acesso a educação de qualidade e mudar de vida, e com o tempo, volta para sua cidade e funda a escolinha Estrela do Amanhã. Na produção “Transporte Público Vs Trabalho Digno”, Juliana Cristina retrata a dura realidade de estudantes e trabalhadores afetados pela precariedade do transporte público no Rio de Janeiro. Em “Um Lugar para Todex Nós”, estudantes e artistas LGBTQIA+ falam sobre seus cotidianos em uma pequena cidade no interior do Ceará, sob o olhar de Filipe Alvez.

No documentário “Ser Professor”, Joanna Hemmings exibe a realidade dos profissionais que se dedicam à educação no Brasil. Já, Carina Freitas fala sobre a dificuldade de acesso de mulheres negras à educação na produção de nome “Mulheres Negras e a Educação”; enquanto, “Sem o Básico”, filme de Caroline Santos, aborda a realidade das famílias que, diante das dificuldades financeiras, optam por incluir as crianças nas responsabilidades de manter a casa. 

Com direção de Rânia Juliana Gonçalves Ferreira, “Educação que Transforma” expõe como a educação é um equipamento essencial para ampliar horizontes; enquanto o documentário “A inserção do jovem no mercado de trabalho através da educação”, idealizado por Thalles Lisboa, retrata a entrada do jovem no mercado de trabalho. E, por fim, o filme  “A marca da desigualdade no olhar dos inocentes”, criado por Millenia Costa, dialoga sobre o trabalho infantil como uma das principais causas da evasão escolar de crianças no Brasil. 

SOBRE O INSTITUTO CLAROA área de Responsabilidade Social da Claro investe continuamente em ações relacionadas à Educação e à Cidadania, por meio do Instituto Claro, com o objetivo de atuar em frentes sociais que integram a tecnologia e a informação como fonte de desenvolvimento e conhecimento. Desta forma, realiza e apoia projetos como o Campus Mobile, o Educonex@o, o Programa Dupla Escola, entre outros. O Instituto Claro é qualificado como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça, e é reconhecido pelo Departamento Global de Comunicação das Nações Unidas (DGC/ONU) como uma organização não governamental corporativa que promove os ideais e princípios sustentados pela Carta das Nações Unidas. Conheça outras realizações no site do Instituto.