Cia LaMala apresenta “BLOOM – Caminhos e Encontros”

Cia LaMala apresenta “BLOOM – Caminhos e Encontros”

A Cia LaMala, renomada por sua pesquisa cênica baseada na técnica de mão a mão, traz ao público o espetáculo “BLOOM – Caminhos e Encontros”. Contemplado pela Lei Paulo Gustavo, o espetáculo será exibido gratuitamente em São Paulo, Joanópolis, Araras, Mauá e Bragança Paulista.

Primeira apresentação em São Paulo

No próximo sábado, dia 24, o espetáculo estreia em São Paulo, às 17h, no Mundo do Circo (Av. Cruzeiro do Sul, 2630 – Carandiru). O público poderá assistir a um coletivo de 7 acrobatas que, através de um “alfabeto acrobático”, exploram movimentos, ritmos e combinações, criando uma experiência poética e imersiva.

A poética dos encontros e o ciclo da natureza

“BLOOM – Caminhos e Encontros” mergulha em nuances emocionais que refletem os ciclos da natureza, onde o florescer (bloom) da primavera simboliza a potência dos encontros. O espetáculo conecta individualidades para compor um espaço multidimensional, preservando a essência de cada artista.

Expansão da Cia LaMala

Esse espetáculo marca um importante passo para a Cia LaMala, ao integrar novos artistas ao elenco através de ações de formação e difusão da técnica de mão a mão. Com uma dramaturgia que relaciona encontros com a energia cíclica da natureza, o espetáculo oferece uma experiência única, onde circo e acrobacias se entrelaçam para criar transformações profundas.

Serviço

  • Local: Mundo do Circo – Av. Cruzeiro do Sul, 2630 – Carandiru
  • Data: 24 de agosto, às 17h
  • Classificação: Livre
  • Entrada: Gratuita

Ficha Técnica

  • Concepção: Cia LaMala
  • Dramaturgia: Marina Bombachini
  • Direção: Carlos Cosmai
  • Elenco: Carlos Cosmai, Jaqueline Macedo, Jorge Olivares, Julias Reis, Marina Bombachini, Victor de Angelo, Wesley Peixinho

Sobre a Cia LaMala

Fundada em 2005, a Cia LaMala é uma companhia circense que se dedica à pesquisa e valorização da identidade criativa brasileira. Com seis espetáculos em seu repertório, a companhia busca descolonizar a linguagem circense, promovendo uma perspectiva crítica às influências eurocêntricas e afirmando uma identidade artística própria.

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