Biel do Furduncinho celebra o funk carioca em novo EP

Com cinco faixas, projeto chega às plataformas de música nesta quarta-feira (10)

Nascido e criado nas vielas de Madureira, onde o funk pulsa forte, Biel do Furduncinho lança nesta quarta-feira (10) seu novo EP, “Eu Sou o Funk“. Com cinco faixas, o projeto é uma homenagem à autenticidade do funk carioca e à trajetória do artista.

De DJ a hitmaker

Com apenas 12 anos, Biel começou a dominar as pickups, transformando festas em eventos inesquecíveis. Seu talento natural o levou a colaborar em “Ai Preto”, um dos maiores hits dos últimos anos, ao lado de L7NNON e Bianca. Mas Biel é mais que um hitmaker – ele é um poeta das ruas, um contador de histórias, que vive e respira o funk.

“Eu Sou o Funk”: uma celebração às raízes

O novo EP é mais que um lançamento musical; é uma celebração às raízes e à evolução do gênero. Desde a produção, composição, até os vocais, Biel mostra sua habilidade multifacetada, trazendo para o público a verdadeira essência do funk carioca. Cada faixa é uma viagem sonora, que honra a cultura das comunidades, reafirmando que o funk está no sangue de todos nós.

Single de abertura e mini documentário

O single de abertura, “Pussy”, já está disponível e é inspirado em “Sintomas de Prazer”, da Ludmilla. Acompanhada de um videoclipe vibrante, a canção enaltece o amor livre das mulheres e a energia contagiante do funk.

Além do lançamento do EP, Biel do Furduncinho planeja também um mini documentário de nome homônimo ao álbum, chamado “Eu sou o funk”. Previsto para ser disponibilizado também dia 10 de julho, à meia noite, no canal oficial do artista no Youtube, o documentário explora sua conexão íntima com o funk carioca, enriquecendo ainda mais a experiência de seus fãs com sua música e história.

Nas palavras de Biel

“O funk é mais que um ritmo, é a voz da nossa comunidade, uma forma de expressão e resistência. Com o EP, eu quis trazer toda a autenticidade e força dessa cultura que me criou. Cada faixa é parte da minha história e uma homenagem ao lugar de onde vim. Espero que todos sintam a energia e verdade que colocamos nesse projeto. O funk está no nosso sangue e é isso que queremos compartilhar com o mundo.”