As coreografias Fôlego, de Rafaela Sahyoun, e Motriz, de Cassi Abranches, serão apresentadas em oito datas, entre 2 e 10 de fevereiro. Ambas estrearam em 2022, e serão apresentadas pela primeira vez na sala de espetáculos da casa
Créditos: Silvia Machado / Divulgação
Com duas autorias femininas na dança, o Balé da Cidade de São Paulo apresenta o espetáculo duplo Fôlego e Motriz, na Sala de Espetáculos, do Theatro Municipal. A primeira, Fôlego, com concepção e coreografia de Rafaela Sahyoun e trilha sonora de The Field, já a segunda obra da noite, Motriz, é assinada por Cassi Abranches, com trilha sonora original da banda BaianaSystem. As apresentações serão realizadas entre os dias 02/02 e 10/02 (exceto dia 06/02). As coreografias têm duração de aproximadamente 60 minutos, com intervalo de 20 minutos entre a primeira e a segunda, e os ingressos vão de R$12 a R$ 84 (inteira).
Em Fôlego, a coreógrafa Rafaela Sahyoun pensa um jogo incansável influxo. Entre acontecimentos interpessoais, que aproximam e distanciam, Fôlego vai gradualmente transformando o movimento do Balé em uma celebração do erotismo de estar vivo. Na coreografia, a eletricidade nos corpos emergentes criam atualizações no espaço, em um gesto que vai da resistência de tempos sombrios à ação de transformação coletiva. O espetáculo tem Joaquim Tomé na produção musical e The Field, em um trilha sonora repleta de texturas e reverberações potentes.
Já a apresentação da segunda metade da noite, Motriz, traz uma coreografia voltada para forças de origens distintas, mecânica, braço, perna, alavanca, engrenagem e máquina. O tônus e o movimento, corpo, som e arte. Motriz é a força que move. Convidados para compor a trilha sonora original do trabalho, o BaianaSystem mergulha nas nuances mais íntimas e experimentais da relação que o som tem com o nosso corpo. O grupo é um dos mais influentes e energéticos do cenário da música brasileira.
Para a criação da coreografia, Cassi pesquisou os vários significados e derivações do conceito de força e potência. “Em muitos momentos de ‘Motriz’, o que dá ritmo e pulso é a força do próprio movimento de dança para então, a potência sonora e a corporal se unirem. Os bailarinos tremem como se tivessem recebido um choque e a corrente elétrica é descarregada por todos os poros dos corpos dançantes”, explica a coreógrafa.
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO (São Paulo, SP).
Programa: Fôlego e Motriz
Temporada 2 a 10 de Fevereiro
Dias 02/02, às 20h | 03/02, às 20h | 04/02, às 17h | 05/02, às 17h | 07/02, às 20h | 08/02, às 20h | 09/02, às 20h | 10/02, às 20h
Duração: 80 minutos
Ingressos: R$ 12,00 a R$ 84,00 (inteira)
Classificação indicativa: Livre
Assessoria de Imprensa do Complexo Theatro Municipal:
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SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.
O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado.
Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.
Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área.
Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz.
Patrocinadores do Complexo Theatro Municipal de São Paulo – Sustenidos: Nubank, Bradesco e Visa.
SOBRE A SUSTENIDOS
A Sustenidos é a organização responsável pela gestão do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí e do Theatro Municipal de São Paulo, dos programas Musicou, Som na Estrada, e MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange); e pelos festivais Ethno Brazil e Imagine. Foi responsável pela gestão do Projeto Guri, programa de ensino musical, no litoral e no interior do Estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA, de 2004 a 2021. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos, eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir no site da Sustenidos.
Quem apoia nossos projetos: Nubank, Visa, Bradesco, CTG Brasil, CCR, Sabesp, Grupo Maringá, SulAmérica, Microsoft, Bayer, CSN, Novelis, Blau, Cipatex, Eixo SP, Rodovias do Tietê, Faber-Castell, WestRock, SKY, BTP, CNH Industrial, Supermercados Tauste e Castelo Alimentos.
Patrocinador do projeto Municipal Circula: Nubank.