“Sangria” estreia em novembro e promete revolucionar o terror brasileiro
Introdução
O filme Sangria, novo terror slasher brasileiro, estreia em novembro de 2025 e promete surpreender os fãs do gênero com uma produção independente, ousada e sangrenta. A obra reforça o poder do cinema nacional de terror e celebra a criatividade dos realizadores locais.
Sangria traz autenticidade ao terror slasher brasileiro
Mais do que um simples fan film, Sangria é uma homenagem ao cinema de terror que marcou gerações. O longa apresenta um slasher autêntico, visceral e feito com dedicação artesanal. Produzido de forma independente e sem fins lucrativos, o filme foi realizado com recursos próprios, além da colaboração de todo o elenco e equipe criativa.
As filmagens aconteceram em locações icônicas de São Paulo e em uma chácara isolada no interior, cenário perfeito para o clima de tensão. Foram mais de 14 horas de gravações seguidas em uma única noite, com efeitos práticos e maquiagens realistas que impressionaram até os profissionais envolvidos.
Um projeto independente que exalta o terror nacional
Com direção e produção de Wesley Veiga, Sangria reforça o potencial do cinema independente brasileiro. Na equipe técnica, nomes como Renan Damasceno (maquiagem) e Giovanni Stefano (preparação de elenco) garantem o alto nível da produção.
O elenco reúne novos talentos, incluindo Gaby Moura, José Machado, Afonso Lima, Eduardo Luna, Gabi Mendes, Lais Reberte, Gustavo Morabito, Paulo Martins Filho, Luccas Garcia, Suzy Castanha e Adriano Kehl. Cada personagem foi cuidadosamente desenvolvido para entregar intensidade e emoção.
Sangria será lançado gratuitamente no YouTube
Outro diferencial de Sangria é o seu lançamento gratuito no YouTube, democratizando o acesso e permitindo que fãs de terror em todo o país assistam à produção. Essa iniciativa reforça o compromisso do projeto com a divulgação da arte independente e a valorização dos criadores locais.
Com um roteiro repleto de reviravoltas e um assassino misterioso, o filme promete conquistar o público e provar que o terror nacional está mais vivo do que nunca.
