22ª EDIÇÃO DO PRÊMIO BDMG INSTRUMENTAL REALIZA FINAL NESTE FIM DE SEMANA NO TEATRO SESIMINAS

Prêmio consagra novos talentos da música instrumental mineira, e final reúne apresentações dos finalistas e pocket show de Gladston Vieira
A 22ª edição do Prêmio BDMG Instrumental ocorre nos dias 26, 27 e 28 de maio, com apresentações dos artistas selecionados para a etapa final, além do pocket show com o trabalho vencedor do Prêmio Marco Antônio Araújo e a entrega do Prêmio Flávio Henrique 2023. Em seus 22 anos de existência, o Prêmio BDMG Instrumental já é reconhecido, em Minas Gerais e no Brasil, por sua importância no fomento e na valorização da produção da música instrumental. Ao todo, se apresentam doze artistas classificados para a final na sexta-feira e no sábado. No domingo acontece a finalíssima com os selecionados para a última etapa do prêmio e Pocket show do vencedor do Prêmio Marco Antônio Araújo 2023, o artista Gladston Vieira, com o álbum “À Vontade”. As apresentações são gratuitas e acontecem no Teatro Sesi Minas, em Belo Horizonte.
Na sexta-feira, aos shows iniciam às 20h, e estão previstas as apresentações dos artistas Juventino Dias (trompete), André Oliveira (violão 7 cordas), Igara (piano), Luiz Camporez (guitarra), Samy Erick (guitarra), Marcos Silva-Santos (violão). Já no sábado, as apresentações iniciam às 19h, com a Camila Rocha (contrabaixo), Gilson Brito (violão), Araçá Quarteto (flauta transversal, violão 7 cordas, cavaco e percussão), Guilherme Vicens (violão), Ravi Kefi (piano) e Ana Clara Guerra (violão). No domingo, a partir das 18h, será feita a apresentação dos artistas selecionados para a última etapa da final.
Esta edição do Prêmio BDMG Instrumental teve 36 inscrições habilitadas, tornando o trabalho dos curadores bastante desafiador. A música apresentada pelos inscritos representa o pluralismo da produção musical de Minas Gerais, indo do choro a sonoridades experimentais mais contemporâneas e passando pela música instrumental repleta de improvisações e influenciada pelo samba-jazz, o fusion e as harmonias mineiras. A diversidade também estava refletida no perfil dos inscritos, sendo que praticamente metade dos inscritos era de fora de BH, mais da metade não se identificou como de raça branca e as idades variaram de 20 a 55 anos.
A primeira etapa de seleção foi realizada por Luísa Mitre, compositora, arranjadora e pianista; Fernando Rocha, percussionista e professor da Escola de Música da UFMG; e Juarez Moreira, compositor, arranjador, violonista e guitarrista. Fazem parte da comissão julgadora desta segunda etapa do Prêmio BDMG Instrumental Marcos Paiva, Compositor, arranjador e contrabaixista; Fernando Oliveira Viana, Técnico da área de música da Gerência de Ação Cultural do SESC SP; Maria Teresa Madeira, Pianista, compositora e professora da UNIRIO – Universidade Federal do Rio de Janeiro; Mariana Peixoto, Jornalista do jornal Estado de Minas; Marta Castelo Branco, Flautista e Professora da Universidade Federal de Música de Juiz de Fora; Paulo Henrique Silva, Jornalista do jornal O Tempo; Pérola Braz, Programadora cultural do SESC Pinheiros; Vera Figueiredo, Compositora, baterista, professora no IBVF Brasil.
Prêmio Marco Antônio Araújo
O Prêmio Marco Antônio Araújo, completando 11 anos de existência, consagra o melhor álbum de música instrumental autoral produzido no ano anterior à premiação. A pluralidade da música mineira se manifestou dentre os 9 álbuns concorrentes, sendo o álbum À Vontade, de Gladston Vieira, que conta com 11 faixas e participações de Caetano Brasil, Carolina Serdeira e Jorge Helder. Gravado no estúdio da Bituca – Universidade de Música Popular, em Barbacena, o trabalho traz referências do samba jazz, baião, maracatu , choro com sonoridade jazzística e da música cubana. A comissão de seleção foi composta por Luísa Mitre, compositora, arranjadora e pianista; Fernando Rocha, percussionista e professor da Escola de Música da UFMG; e Juarez Moreira, compositor, arranjador, violonista e guitarrista. O artista apresenta o pocket show do álbum vencedor, às 21h, no domingo.
Natural de Juiz de Fora, Gladston Vieira é baterista e cursou a Bituca – Universidade de Música Popular, com os mestres Lincoln Cheib, Ian Guest, Felipe Moreira e Gilvan de Oliveira. Em 2009, foi vencedor do concurso Jovem Instrumentista, do BDMG Cultural, onde estudou com o baterista Márcio Bahia. Além disso, também estudou com Edu Ribeiro e Carlos Bala. Já tocou com diversos músicos e grupos, como Lúdica Música, Vander Lee, André Abujamra, Carol Serdeira, Sandra Portela, Elba Ramalho, Tânia Mara, Tony Garrido, Felipe Dylon, Tizumba, Grupo Ponto de Partida, Nailor Proveta, Gilvan de Oliveira, Armandinho Macedo, Breno Mendonça, Marcio Hallack, Samy Erick, Joãozinho da Percussão, Pablo Bertola e outros. Faz parte do grupo Caetano Brasil Quarteto que, em 2020, teve o disco “Cartografias” indicado ao Grammy Latino 2021, na categoria “Melhor Álbum Instrumental”. Atualmente, é baterista dos espetáculos do Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí. Desde 2018 é mestre na Bituca, em Barbacena.
Prêmio Flávio Henrique
Neste ano, o resultado do Prêmio Flávio Henrique 2023, teve pela primeira vez a consagração de dois álbuns, sendo eles das artistas Augusta Barna, com o álbum “Sangria Desatada”, e Nath Rodrigues, com o álbum “Fio”, como os melhores álbuns de canção autoral mineira lançados em 2022. Desde 2018, o prêmio homenageia o artista mineiro Flávio Henrique no intuito de preservar a sua inquietação artística e a sua dedicação à música. A comissão de seleção para o Prêmio Flávio Henrique 2023 foi formada pelo cantor, compositor, poeta e violonista Makely Ka; pela cantora, compositora e bandolinista Nilze de Carvalho e pela jornalista, apresentadora e pesquisadora musical Roberta Martinelli.
Serviço
FINAL DA 22ª EDIÇÃO DO PRÊMIO BDMG INSTRUMENTAL
26 DE MAIO | sexta-feira
20h00 – Juventino Dias (trompete)
20h35 – André Oliveira (violão 7 cordas)
21h10 – Igara (piano)
21h45 – Luiz Camporez (guitarra)
22h20 – Samy Erick (guitarra)
22h55 – Marcos Silva-Santos (violão)
27 DE MAIO | sábado
19h00 – Camila Rocha (contrabaixo)
19h35 – Gilson Brito (violão)
20h10 – Araçá Quarteto (flauta transversal, violão 7 cordas, cavaco e percussão)
20h45 – Guilherme Vicens (violão)
21h20 – Ravi Kefi (piano)
21h55 – Ana Clara Guerra (violão)
28 DE MAIO | domingo
18h00 – Apresentação finalistas
21h00 – Entrega do Prêmio Marco Antônio Araújo e do Prêmio Flávio Henrique
Gladston Vieira – Pocket show do vencedor do Prêmio Marco Antônio Araújo 2023, com o álbum À Vontade
Premiação –Vencedores do 22º Prêmio BDMG Instrumental
SOBRE OS FINALISTAS
Ana Clara Guerra – violão
Natural de Uberlândia, é violonista e compositora. Possui graduação em Música e mestrado pela Universidade Federal de Uberlândia. Seu trabalho composicional tem maior ênfase no campo da música eletroacústica, trilhas sonoras e composições instrumentais para diferentes formações. Em 2020, recebeu o Prêmio Jovem Instrumentista BDMG. Em 2021, teve uma composição para violão solo premiada no Concurso Sons da Cidade, de Belo Horizonte. Em 2022, recebeu o primeiro lugar no concurso Prêmio de Música das Minas Gerais. Faz parte da Associação Internacional de Violonistas Compositoras – AIVIC.
André Oliveira – violão 7 cordas
Músico instrumentista e compositor mineiro. Vem desenvolvendo um trabalho de criação que reflete os diversos processos musicais dos quais participou com diferentes artistas, e os estudos por ele realizados no campo da música nos seus quinze anos de carreira. Graduou-se em Educação Musical na UEMG. Em 2019, lançou o CD Oná, trabalho autoral com composições instrumentais que passeiam pela música afro-brasileira, com arranjos originais para formação instrumental de sopros, cordas e percussão. Oná é uma palavra iorubá que significa caminho, numa referência às influências africanas e sua riqueza rítmica na formação do artista. Também atuou como produtor e diretor musical de diversos artistas.
Araçá Quarteto – flautas, violão 7 cordas, cavaco e percussão
Criado em 2015, em Poços de Caldas, é um grupo de música instrumental brasileira com raízes no choro, formado pelos músicos Leonardo Faria (flautas transversais), Jorge Viviani (violão 7 cordas aço), Flávio Danza (cavaco) e Leo Brasileiro (percussão). Em 2018, realizou turnê na Argentina com apresentações em Buenos Aires e La Plata; em 2019 lançou seu primeiro álbum intitulado “Araçá Quarteto”; em 2018, 2019 e 2020, participou do festival ChorandoSemParar, dividindo palco com importantes nomes da cena instrumental brasileira; em 2019 participou do Festival Música nas Montanhas, ao lado de Zé Barbeiro e Orquestra conduzida pelo maestro Jean Reis; em 2019 e 2022, participou do festival Dia de Choro dividindo palco com Roberta Valente, Gian Corrêa, Rafael Toledo, Henrique Araújo, Morgana Moreno entre outros. Atualmente, está em fase de pré-produção do seu novo álbum com previsão de lançamento para o segundo semestre de 2023.
Camila Rocha – contrabaixo
Bacharel em Música Popular com habilitação em contrabaixo pela UFMG. Foi contrabaixista e bolsista da Geraes Big Band da UFMG, com a qual trabalhou com Eduardo Neves, Nivaldo Ornellas, Vittor Santos e Nelson Ayres. Em 2014, ganhou o prêmio Jovem Instrumentista BDMG e, em 2018, foi premiada como Melhor Instrumentista do 9º Prêmio BDMG Instrumental. Em 2019, ganhou, com o grupo Quarteto Dois a Dois, o concurso Novos Talentos do Jazz, do Savassi Festival. Já tocou com músicos e artistas como Chico Amaral, Juarez Moreira, Morais Moreira, Orquestra Ouro Preto e Alceu Valença, Mônica Salmaso, Toninho Horta, Ná Ozzetti, Titane, Ellen Oléria, Sérgio Pererê, Tizumba, Odair José, André Mehmari, Sérgio Santos, Eduardo Neves, Marcelo Martins, Pedro Martins, entre outros. Gravou contrabaixo em mais de 20 discos da cena autoral e independente de Belo Horizonte. Atualmente, tem desenvolvido seu projeto solo: Camila Rocha Quinteto, além de trabalhar como contrabaixista com Thiago Amud, Luiza Brina, Então, Brilha!, Octávio Cardozzo, entre outros.
Gilson Brito – Violão
Violonista, arranjador, compositor e multi-instrumentista. Possui carreira com importantes premiações no Brasil e exterior. Como intérprete foi laureado em 1° lugar no Concurso Nacional de Violão Souza Lima (SP), 4° colocado no Festival Internacional de Violão de Weikersheim (Alemanha), 1º lugar no Prêmio Nabor Pires Camargo (SP). Foi vencedor do Prêmio BDMG Instrumental 2012 e 2º colocado no Concurso Choro Novo em Belo Horizonte. Natural de Cuiabá, estudou violão com Euclides Filho, e se aperfeiçoou com ícones do instrumento como: Álvaro Pierre, Tadashi Sasaki, Paulo Bellinati e Henrique Pinto. Participou de seminários de harmonia com o professor Ian Guest. Transita com muito êxito entre a música popular e erudita atuando como solista, bem como arranjador de importantes grupos da capital mineira. Como músico acompanhante já tocou com artistas como: Fernanda Takai, Flávio Venturini, Eduardo Dusek e Marcela Mangabeira.
Guilherme Vincens – Violão
Doutor em performance musical (violão) e etnomusicologia pela University of Arizona, onde estudou com Thomas Patterson e David Russell, com bolsa do programa CAPES/Fulbright. Recebeu 12 premiações em concursos internacionais de violão, destacando o Primeiro Lugar no XI Concurso Internacional de Portland, EUA. Foi também premiado pelo “Annual Guitar International Awards”, edição 2011 da GI Magazine. Apresentou-se em importantes salas de concerto no Brasil, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia, México, Chile, Espanha, Portugal, Itália e Alemanha, onde atuou também como solista a convite da orquestra sinfônica Collegium Musicum Potsdam. Participa ainda do Duo Tramanduá com o flautista Bruno Coimbra Faria, do duo com o violonista Michel Maciel, do duo com a cantora Renata Vanucci e do Grupo Instrumental Ventos. Em 2012, lançou seu disco “Portrait” que vem recebendo excelentes críticas. Recentemente, foi selecionado pelo projeto NOVAS #2 que divulga composições originais para violão solo. É professor do curso de música da Universidade Federal de São João del Rei – UFSJ.
Igara – piano
Natural de Diamantina, a musicista transita entre a cidade e Belo Horizonte. Vinda de família de musicistas locais e apresentada ao piano desde os três anos de idade, formou-se, inicialmente, pelo Conservatório Estadual de Música Lobo de Mesquita, onde desenvolveu-se no piano erudito. Mudou-se para Belo Horizonte em 2015, quando continuou seus estudos no piano de forma autodidata. Em 2021, participou do programa Jovem Instrumentista BDMG, com aulas de piano com Rafael Martini, com quem já havia cursado algumas aulas individuais e disciplinas coletivas, pela Escola de Música da UFMG. Dá aulas particulares de piano desde 2017 e atua como musicista freelancer como acompanhante, em gravações de álbuns. Atualmente, é integrante de um trio instrumental ao lado de Lucas Godoy, na bateria, e Briki Khalil, no baixo elétrico e alaúde, performando composições e arranjos do grupo para músicas instrumentais e canções, num estilo que se aproxima ao jazz contemporâneo.
Juventino Dias – trompete
Trompetista, compositor e arte-educador com 25 anos de experiência. Iniciou seus estudos aos 10 anos de idade, na Associação Musical Cajuruense, em Carmo do Cajuru. Iniciou sua carreira como músico profissional em 1999, tocando em bandas de baile por todo o estado. É bacharel em trompete pela UEMG. Entre 2005 e 2009, integrou a Big Band e Banda Sinfônica da UEMG, o Grupo de Metais e o Quinteto de Metais da ESMU/UEMG. Em 2008, a convite do governo do Estado de Chihuahua (México), apresentou-se com o Grupo Tambolelê em 15 cidades no 4º Festival Internacional de Chihuahua. Em 2009, ganhou o prêmio de melhor instrumentista do 9º Prêmio BDMG Instrumental. Entre 2015, viajou para a Índia em turnê com o Projeto de samba “Saravá”. Participou da gravação do CD de vários cantores e instrumentistas de Minas Gerais e se dedica aos estudos e pesquisa da música afromineira. Já acompanhou artistas como Nivaldo Ornellas, Maurício Tizumba, Elza Soares, Marku Ribas, Paulo Moura, Célio Balona, Maurício Carrilho, Nailor Proveta, Zé da Velha & Silvério Pontes, Toninho Horta, Sandra de Sá, Gerson King combo, Chico Amaral, Esdras “Neném”, Sérgio Pererê e Eduardo Neves. É idealizador e sócio fundador do Bloco Chama o Síndico e da Orquestra Babadan Banda de Rua. Integra também a Orquestra de Choro Já Te Digo e a Banda de funk & soul Black Machine.
Luiz Camporez – guitarra
Músico, compositor e bacharel em Música Popular pela UFMG. Profissional há quase 20 anos, trabalha em diversas áreas da profissão, desde músico acompanhante a professor, produtor musical e engenheiro de áudio. Artista conhecido pela sua versatilidade e assinatura musical forte, transita entre diversos estilos como rock, blues, jazz, flamenco e música brasileira. Em 2022, lançou seu primeiro álbum “Standart Blues”, álbum com faixas autorais. Atualmente, se dedica a seu novo trabalho solo, onde explora a mistura de suas referências harmônicas brasileiras à rítmica e linguagem da música flamenca.
Marcos Silva-Santos – violão
Marcos Silva-Santos é mineiro de Belo Horizonte. Como violonista, foi um dos ganhadores do Prêmio Jovem Músico BDMG. Graduou-se em regência pela UFMG e ganhou a bolsa de estudos “Graduate Assistantship” para o mestrado na Ithaca College School of Music em Nova Iorque. Sob a orientação do professor Jeffery Meyer participou da estréia mundial de algumas obras, entre elas o Concerto para Contrabaixo do norte americano Dana Wilson e regeu as orquestras Ithaca College Symphony e Ithaca College Chamber Orchestra. Nos EUA, regeu também a Rose City Chamber Orchestra, de Portland-Oregon, e na Letônia regeu a Liepaja Symphony Orchestra. Participou dos principais festivais de música e/ou cursos de regência do Brasil, entre eles: Festival de Inverno de Campos do Jordão, Laboratório de Regência da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Oficina de Música de Curitiba, Festival Eleazar de Carvalho, Workshop Internacional de regência da Orquestra Filarmônica de Goiás e MIMO – Mostra Internacional de Música de Olinda. Atualmente é regente da Jovem Orquestra de Ouro Branco e doutorando na UFMG, onde pesquisa a interface entre os gestos do regente e a dimensão formal musical.
Ravi Kefi – piano
Graduado em Música com habilitação em Composição pela UFMG; licenciado em Música pelo Centro Universitário Salesiano; mestre em Processos Criativos pela USP com a dissertação “Egberto Gismonti e a poética da semierudição; e doutor pelo Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC com a tese: Artesãos da era industrial: a potência estética da música popular e o paradigma da MPB. Atuou ao lado do cantor Renato Braz, das cantoras Ceumar e Jucilene Buosi, dos violeiros Paulo Freire e Ivan Vilela, do baterista Zé Eduardo Nazário e do saxofonista Widor Santiago, dentre outros artistas de renome. Como arranjador, atuou com as orquestras sinfônicas de Campinas, Ribeirão Preto e Piracicaba. Atualmente é professor de Piano Popular na Faculdade de Música do Espírito Santo.
Samy Erick – guitarra
Guitarrista, violonista, pesquisador e diretor musical mineiro. Formou-se em violão na UEMG e é mestre e doutorando em performance musical pela UFMG. Em 2014, foi um dos vencedores do Prêmio BDMG Instrumental, levando dois prêmios: melhor apresentação e melhor arranjo. Em 2018, seu álbum autoral, “Rebento”, ganhou o Prêmio Marco Antônio Araújo. No BH Instrumental de 2017, abriu o show de Yamandu Costa com seu show autoral. Com o “Três Brasilis”, grupo instrumental do qual é integrante junto com a saxofonista Maria Bragança, já se apresentou em festivais na Coreia do Sul, Uganda, Alemanha e na Embaixada Brasileira em Berlim. Participou como arranjador e diretor musical de shows e álbuns de diversos artistas, como Super Pamp, Andrea Amendoeira, Sidney Grandi, Carol Serdeira e Malvina Lacerda. Atualmente está produzindo seu segundo álbum instrumental “Pangeia”.