Edusp lança Coleção Prismas: Explorando Obras de Arte do Acervo Nacional

A Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) está prestes a lançar a aguardada Coleção Prismas, que oferece aos leitores uma oportunidade única de mergulhar profundamente na história da arte brasileira e estrangeira, indo além das categorizações tradicionais. Com a curadoria do professor de história da arte Jorge Coli, esta coleção apresenta estudos minuciosos de artefatos artísticos pertencentes a acervos de instituições e museus brasileiros, fornecendo uma visão abrangente e especializada para entusiastas e estudiosos da arte.

Sobre a Coleção Prismas

A Coleção Prismas, idealizada pela Edusp, é uma série de edições dedicadas a uma análise aprofundada de obras de arte que fazem parte do patrimônio cultural brasileiro. Cada livro é cuidadosamente elaborado por um especialista no campo, e embora seja voltado tanto para conhecedores de arte quanto para leitores interessados em explorar a riqueza da história artística para além das categorizações convencionais.

Cada Obra, Uma Jornada

Os livros da Coleção Prismas são projetados para oferecer uma experiência envolvente e informativa. Com cerca de 150 páginas, as edições vêm com capa dura e são escritas por especialistas de renome. Cada livro mergulha profundamente em uma única obra de arte, examinando suas origens, contexto histórico e significado artístico.

O Lançamento Oficial

O lançamento oficial da Coleção Prismas incluirá três edições inaugurais:

1. “Más Notícias”, de Rodolfo Amoedo – Escrito por Sonia Gomes Pereira, este livro analisa a pintura a óleo de 1895 que faz parte do acervo do Museu Nacional de Belas-Artes do Rio de Janeiro. A autora explora os caminhos artísticos disponíveis para Amoedo e seus contemporâneos no Brasil do final do século XIX.
2. “O Escolar”, de Van Gogh – Felipe Sevilhano Martinez apresenta uma análise detalhada da obra de Van Gogh, oferecendo insights sobre o contexto artístico e as influências que moldaram essa peça única.
3. “Sem Título”, de Amilcar de Castro – Flávio Moura explora a obra “Sem Título” de Amilcar de Castro, revelando as complexidades por trás da simplicidade aparente dessa peça.

Próximas Edições em Destaque

A Edusp já revelou sete outras obras emocionantes que farão parte da Coleção Prismas:

4. “A Pequena Bailarina de 14 Anos”, de Edgar Degas” – Ana Magalhães aborda essa icônica obra de Degas, destacando sua influência e impacto na história da arte.
5. “Manifestações Ambientais”, de Helio Oiticica” – Celso Favaretto explora o trabalho de Oiticica, analisando como suas criações desafiaram as fronteiras tradicionais da arte.
6. “Pintura Branca e Preta”, de Helio Cabral” – Leon Kossovitch mergulha nas nuances da obra de Helio Cabral, revelando os contrastes e significados subjacentes.
7. “Moema”, de Victor Meirelles” – Alexander Gaiotto Myioshi destaca a importância da obra “Moema”, oferecendo uma compreensão mais profunda do seu significado cultural.
8. “Tiradentes Esquartejado”, de Pedro Américo” – Maraliz Christo explora a representação artística de um momento crucial na história brasileira, oferecendo insights sobre a interpretação artística de eventos históricos.
9. “O Senhor Eugene Pertuiset, Caçador de Leões, de Manet” – Martinho Alves Junior examina a obra de Manet, revelando como ela captura a complexidade da representação humana na arte.
10. “Retrato de Arthur Timótheo da Costa, de Carlos Chambelland” – Renata Bittencourt mergulha no retrato de Arthur Timótheo da Costa, explorando a interação entre artista e sujeito.

A Expertise do Coordenador

Jorge Coli, coordenador da Coleção Prismas, é um renomado especialista em história da arte e arqueologia. Com uma ampla gama de experiências acadêmicas e profissionais, ele traz um olhar perspicaz para a curadoria dessa série única de obras de arte.

Expandindo os Horizontes da Arte

A Coleção Prismas oferece uma nova perspectiva sobre a história da arte, indo além das definições tradicionais de movimentos e escolas. Cada obra analisada na coleção revela a complexidade da criação artística e sua interação com o contexto cultural mais amplo.

Este é um convite para explorar as obras de arte de maneira mais profunda e significativa, enriquecendo nossa compreensão da história artística e sua relevância contínua.