No mês de combate ao suicídio, banda fará diversas ações para abordar o tema de saúde pública que afeta 14 mil pessoas por ano somente no Brasil
“A arte cura. A música salva vidas!”
(Tales de Polli)
Tocar a alma, falar diretamente com o coração, mudar o estado vibracional e curar! Para o MANEVA, a música tem esse papel. Não é à toa que a banda transforma poemas em canções e, contrariando o fluxo do mercado, grava apenas aquilo que nasce como verdade.
“Respostas”, que está no repertório de “MUNDO NOVO”, o 13º álbum da banda, faz parte das ações especiais que os artistas protagonizarão em setembro, mês dedicado à prevenção ao suicídio desde 2014 pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), ao lado do Conselho Federal de Medicina (CFM).
“Sigo o horizonte, sem ligar muito pro ontem
Sem ter linha de chegada
A vida não é corrida, ela é pra ser vivida
Muito amor na caminhada”
“Parte de ‘MUNDO NOVO’ foi escrita durante os tempos de pandemia, período difícil, de muita reflexão para todos nós. Entre as composições nasceu ‘Respostas’, que é esse alerta, a atenção que temos que ter para o hoje, sem nos importarmos tanto com o que ficou e o que está por vir. É preciso aquietar a mente e deixar a vida fluir”, fala Tales de Polli, vocalista do MANEVA e compositor de “Respostas”.
ASSISTA https://www.youtube.com/watch?v=-TfNBqvYjSk
“Muito Amor na Caminhada”, um dos trechos de “Respostas”, virou o slogan do MANEVA para a campanha especial do “Setembro Amarelo”. Durante todo o mês, pelas redes sociais oficiais, a banda abordará diversos assuntos pertinentes ao problema de saúde pública que, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), atinge 14 mil pessoas por ano somente no Brasil. Está programado um bate-papo ao vivo entre os artistas com o coordenador nacional da campanha “Setembro Amarelo”, Antônio Geraldo.
“A música é extremamente importante para a nossa saúde mental. Ela relaxa, descansa, aumenta a concentração, dá sentido à vida, nos coloca em momentos muito especiais, junta toda a sua afetividade e o afeto, o que é essencial para que possamos ter uma saúde mental”, explica Antônio Geraldo.
“É uma triste realidade. Quase 38 pessoas tiram as próprias vidas todos os dias. A música possui um papel fundamental e age como remédio. Temos inúmeros relatos de situações que foram revertidas pela música. O poder daquilo que escrevemos e gravamos é gigante e sentimos que a caminhada vale muito mais a pena quando ela, de fato, tem sentido, quando faz a diferença na vida do outro. A arte cura. A música salva vidas! Além das nossas composições, achamos importante oferecer um espaço para que muitas pessoas saibam mais sobre o assunto e, com isso, consigam ajudar quem precisa. Esse é o nosso papel como artistas, mas, acima de tudo, como seres humanos”, explica Polli.
Imagens emhttps://photos.app.goo.gl/cA4GCP5Xq74gB7SDA
(créditos: Pam Martins)
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