Luana Berti e Darlan lançam “Não Me Atende”, parceria no pagode
A cantora e compositora Luana Berti lança nesta quinta-feira (16) um novo single em parceria com o cantor Darlan. Intitulada “Não Me Atende”, a faixa será disponibilizada às 20h em todas as plataformas digitais, marcando a primeira colaboração da artista no pagode.
Segundo Luana, sua inspiração para compor essa música foi o amor, sentimento que norteia toda sua carreira. “Sempre falei de relações que não servem, relações que infelizmente se desfazem, mas continuo falando de amor. Acredito que todo mundo se identifica com alguma história de amor, de alguma forma. Então, acho que vai ter muita gente que vai se identificar com essa música”, afirma.
Nos versos da nova faixa, os cantores falam sobre um relacionamento que chegou ao fim, mas que as pessoas envolvidas na história ainda se sentem conectadas e vulneráveis um ao outro, estando um pouco suscetíveis a voltar.
Para Luana, que sempre buscou trazer representatividade para sua carreira, é muito importante poder lançar uma parceria com um artista que é tão significativo para a cena. “É lindo que o meu primeiro feat dentro do pagode seja com o Darlan, um cara que traz tanta representatividade. Tivemos uma conexão muito legal quando nos conhecemos e eu admiro muito esse cara!”, afirma. O cantor, por sua vez, revela que a colaboração entre eles fluiu de uma forma muito natural. “A Luana canta muito, foi muito fácil nosso entrosamento, além da música composta por ela, ajudar bastante para o resultado final. Essa parceria é mais uma soma, para atingirmos todos os públicos que curtem o pagode”, diz Darlan.
Luana também destaca a importância de estar ocupando seu lugar em meio a um gênero que por muito tempo foi predominantemente masculino. “Nós dois temos muita representatividade para trazer pro pagode. Acredito que tudo que os artistas fazem é pensando em inspirar outras pessoas. Eu quero que outras mulheres possam ouvir a música e se sintam incluídas e mais à vontade para frequentar eventos de pagode que elas sempre quiseram ir, mas que talvez não tenham se sentido confortáveis, ou ouvir a música e se sentir representadas como não se sentiam com homens cantando para mulheres”, declara.